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Opinião

- Publicada em 29 de Maio de 2017 às 16:39

A dicotomia da inovação tecnológica

A inovação é imperativa! Vemos projetos criativos, empresas reinventando para obter vantagem competitiva, produtos tecnológicos, intuitivos e interativos, aproximando clientes e empresas de uma forma que anteriormente não existia, e, consequentemente, direcionando o mercado para maior comodidade, rapidez e ganho de tempo em tudo que fazemos. Há pouco mais de oito anos os celulares receberam o sistema Android, tornando a comunicação mais fluída, rápida, e melhor custo benefício, visto que os aparelhos passaram a integrar itens que anteriormente não possuíam, como agendas e calculadoras, quase que aposentando os modelos antigos. Imaginem se as empresas extinguissem as produções se as pessoas apenas utilizassem aplicativos?
A inovação é imperativa! Vemos projetos criativos, empresas reinventando para obter vantagem competitiva, produtos tecnológicos, intuitivos e interativos, aproximando clientes e empresas de uma forma que anteriormente não existia, e, consequentemente, direcionando o mercado para maior comodidade, rapidez e ganho de tempo em tudo que fazemos. Há pouco mais de oito anos os celulares receberam o sistema Android, tornando a comunicação mais fluída, rápida, e melhor custo benefício, visto que os aparelhos passaram a integrar itens que anteriormente não possuíam, como agendas e calculadoras, quase que aposentando os modelos antigos. Imaginem se as empresas extinguissem as produções se as pessoas apenas utilizassem aplicativos?
O cerne destas colocações é para que pensemos sobre o que chamo de "dicotomia da inovação tecnológica". A tecnologia não pode ser detida e iremos nos deparar com ela de forma cada vez mais profícua. Claramente isto contribui para agilizar nossas rotinas da vida pessoal e profissional. Mas, qual é a realidade do outro lado? O cliente recebe feliz, produtos mais sofisticados, mas, talvez, este mesmo cliente perca seu emprego amanhã, pois a tecnologia e a automação, por exemplo, permitiram que um robô faça agora o seu trabalho. Isso tem acontecido e poderá acontecer com mais frequência na realidade do mundo inteiro. A inovação tecnológica nos liberta, mas também nos alerta!
Pesquisa recente aponta que um grande percentual dos profissionais hoje em formação assumirão, em breve, cargos que hoje não existem. Se for verdade, haverá a necessidade de novas formações e especializações, pois talvez quem não o fizer estará fadado à exclusão do mercado e perdas de oportunidade.
Que estas reflexões não sirvam de subterfúgio e, sim, o alerta de que devemos nos preparar hoje e buscarmos maior profissionalização e diferencial. Não se rema contra a maré, então, é melhor estarmos preparados!
Consultora de empresas e professora universitária
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