Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, sobreviveu ontem a uma nova revolta contra sua liderança do país. Após três dias de reunião, o comitê executivo do Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) decidiu não continuar com a moção de desconfiança contra o presidente, a segunda em apenas seis meses.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, sobreviveu ontem a uma nova revolta contra sua liderança do país. Após três dias de reunião, o comitê executivo do Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) decidiu não continuar com a moção de desconfiança contra o presidente, a segunda em apenas seis meses.
Zuma enfrenta uma onda de acusações sobre tráfico de influência e corrupção em seu governo. Em março, sua decisão de demitir o popular ministro das Finanças gerou forte controvérsia em seu próprio partido e em siglas aliadas, com membros da coalizão pedindo abertamente sua renúncia.