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- Publicada em 09 de Maio de 2017 às 17:37

Após 13 anos, motorista e empresários são condenados por acidente com ônibus escolar

O motorista e os empresários responsáveis pelo transporte de um ônibus escolar que caiu em uma barragem na zona rural de Erechim em 2004, causando 17 mortes, foram condenados ontem por homicídio culposo. Na decisão, o juiz de Direito Marcos Luís Agostini, titular da 1ª Vara Criminal da comarca, condenou Juliano Moisés dos Santos, que dirigia o veículo no momento do acidente, a nove anos detenção, e os empresários Carlos José Demoliner e Ernani Davi Rodrigues Dassi, a seis anos, cada. Os acusados também tiveram suspensos os direitos de dirigir, sendo Santos pelo período de cinco anos, e os outros dois, por três. As penas deverão ser cumpridas em regime semiaberto, e os réus poderão apelar em liberdade.
O motorista e os empresários responsáveis pelo transporte de um ônibus escolar que caiu em uma barragem na zona rural de Erechim em 2004, causando 17 mortes, foram condenados ontem por homicídio culposo. Na decisão, o juiz de Direito Marcos Luís Agostini, titular da 1ª Vara Criminal da comarca, condenou Juliano Moisés dos Santos, que dirigia o veículo no momento do acidente, a nove anos detenção, e os empresários Carlos José Demoliner e Ernani Davi Rodrigues Dassi, a seis anos, cada. Os acusados também tiveram suspensos os direitos de dirigir, sendo Santos pelo período de cinco anos, e os outros dois, por três. As penas deverão ser cumpridas em regime semiaberto, e os réus poderão apelar em liberdade.
"As declarações firmes e coerentes das vítimas sobreviventes e testemunhas, aliadas às informações prestadas pelos réus, bem como às conclusões dos laudos periciais, formam um conjunto coerente e harmônico entre si para evidenciar a responsabilidade penal dos acusados, sendo plenamente suficiente para embasar um decreto condenatório", considerou o juiz.
Na ocasião do acidente, em 22 de setembro de 2004, o veículo da empresa Transportes Demoliner Ltda. levava 16 estudantes e uma monitora para escolas da rede municipal de ensino e caiu na barragem da Corsan, na Linha Tigre. As vítimas morreram asfixiadas por afogamento. Outras 16 pessoas conseguiram sobreviver.
 
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