Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 22 de Maio de 2017 às 18:16

Em alta, categoria busca 'efeito Alonso' para voltar aos anos 1990

Indy cresce, mas segue atrás de outros eventos como a F-1 e a Nascar

Indy cresce, mas segue atrás de outros eventos como a F-1 e a Nascar


INDYCAR SERIES/INDYCAR SERIES/DIVULGAÇÃO/JC
A Fórmula Indy tem comemorado o aumento da audiência nos últimos anos, fechando 2016 com 1,28 milhão de espectadores entre as duas emissoras que dividem sua transmissão, a NBCSN e a ABC, melhor número desde 2011. Em 2015, a média foi de 1,14 milhão e, no ano anterior, não passou de 989 mil.
A Fórmula Indy tem comemorado o aumento da audiência nos últimos anos, fechando 2016 com 1,28 milhão de espectadores entre as duas emissoras que dividem sua transmissão, a NBCSN e a ABC, melhor número desde 2011. Em 2015, a média foi de 1,14 milhão e, no ano anterior, não passou de 989 mil.
Os números deste ano seguem a tendência de alta, como a última corrida, realizada no Alabama e que contou com a presença de Fernando Alonso, registrando 470 mil espectadores, com aumento de 68% em relação ao ano passado e sendo a maior audiência da história da prova, realizada desde 2010.
Porém, os números são mais baixos, inclusive, do que os da Fórmula 1. O GP da Rússia, realizado na semana anterior à prova de Alabama e com horário pior - começou às 7h da manhã - teve audiência superior, de 512 mil. Para efeito de comparação, a audiência média da Nascar é de 5 milhões de espectadores.
Outro fato que estes dados de crescimento escondem é que as taxas comemoradas hoje são 70% mais baixas do que nos anos 1990, antes da categoria sofrer um racha e ser dividida entre Cart e IRL, algo da qual nunca se recuperou em termos de visibilidade.
A largada para as 500 Milhas de Indianápolis será às 13h20min do próximo domingo. Horas antes, a partir das 9h, acontece o GP de Mônaco de F-1. Em termos de números, os efeitos da presença de Alonso já estão sendo sentidos: a maior audiência dos treinos livres ano passado fora de 76.041 espectadores, enquanto, neste ano, superou os 600 mil.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO