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Economia

- Publicada em 29 de Maio de 2017 às 17:27

Informalidade afeta 40% dos jovens na América Latina

Na América Latina, 40% dos jovens não fazem parte do setor formal da economia, percentual que chega a até 60% no caso das mulheres jovens, já que iniciam no trabalho de forma irregular e depois encontram sérias dificuldades para se incorporar ao mercado legal. Essa é uma das conclusões do relatório Perspectivas econômicas da América Latina 2017, apresentado ontem na Casa da América, em Madri.
Na América Latina, 40% dos jovens não fazem parte do setor formal da economia, percentual que chega a até 60% no caso das mulheres jovens, já que iniciam no trabalho de forma irregular e depois encontram sérias dificuldades para se incorporar ao mercado legal. Essa é uma das conclusões do relatório Perspectivas econômicas da América Latina 2017, apresentado ontem na Casa da América, em Madri.
Segundo o economista-chefe para a América Latina da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Angel Melguizo, a informalidade no mercado de trabalho é "uma armadilha duradoura". Os jovens, com idades entre 15 e 29 anos, somam mais de 163 milhões na região, o que equivale à quarta parte da população, número que mostra que "os jovens são o futuro", segundo afirmou o diretor para a Europa do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Guillermo Fernández del Soto.
O documento, elaborado pela OCDE com o apoio da CAF e da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), apresenta algumas medidas para "oferecer melhores oportunidades de inserção social e de trabalho para os jovens". Melguizo propõe formá-los em empreendedorismo para evitar o desemprego, já que, segundo afirma, "os jovens empreendedores atuais têm pouca rodagem e estão pouco conectados" entre si.
 
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