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Mercado de Capitais

- Publicada em 16 de Maio de 2017 às 19:00

Ibovespa avança 0,31%

Os movimentos de correção ganharam maior intensidade, mas não impediram o Índice Bovespa de registrar sua sexta alta consecutiva ontem. O indicador chegou a cair 0,51% pela manhã, mas ganhou fôlego à tarde e terminou o dia com alta de 0,31%, aos 68.684 pontos. Essa é a maior pontuação desde o pico do índice no ano, registrado em 21 de fevereiro (69.052 pontos). Em seis altas consecutivas, o Ibovespa acumulou ganhos de 4,82%.
Os movimentos de correção ganharam maior intensidade, mas não impediram o Índice Bovespa de registrar sua sexta alta consecutiva ontem. O indicador chegou a cair 0,51% pela manhã, mas ganhou fôlego à tarde e terminou o dia com alta de 0,31%, aos 68.684 pontos. Essa é a maior pontuação desde o pico do índice no ano, registrado em 21 de fevereiro (69.052 pontos). Em seis altas consecutivas, o Ibovespa acumulou ganhos de 4,82%.
De acordo com os números da B3, o saldo líquido dos investimentos estrangeiros no segmento Bovespa está positivo em R$ 1,042 bilhão em fevereiro. Somente na última sexta-feira, dia 12, primeiro pregão depois do comemorado balanço trimestral divulgado pela Petrobras, os estrangeiros trouxeram R$ 455,563 milhões à bolsa. Em abril, o saldo de investimento externo havia ficado negativo em R$ 25,6 milhões. Em 2017, o montante acumulado é positivo em R$ 4,553 bilhões.
A alta do dia foi sustentada principalmente pela nova rodada de altas das ações da Vale e das siderúrgicas, que, na véspera, já lideraram os ganhos do Ibovespa. Desta vez, a alta de 0,61% no preço do minério no mercado à vista chinês ajudou a impulsionar os papéis. Vale ON e PNA terminaram o dia com ganho de 2,29% e 3,22%, respectivamente. Gerdau PN avançou 3,71% e Usiminas PNA, 2,51%. As ações da Petrobras, por sua vez, resistiram à queda dos preços do petróleo. Petro ON ficou estável, e Petro PN subiu 0,13%.
Representantes do setor de maior representatividade no Ibovespa, as ações de bancos tiveram desempenho fraco, repetindo a véspera. Itaú Unibanco PN recuou 0,12%, Santander unit cedeu 1,83% e Banco do Brasil ON ficou estável. Já Bradesco PN subiu 0,16%.
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Dólar segue trajetória de queda e fecha a R$ 3,0970

Moeda norte-americana atingiu a menor cotação desde 4 de abril

Moeda norte-americana atingiu a menor cotação desde 4 de abril


/JUAN BARRETO/AFP/JC
Impulsionado pelo cenário externo e pela oferta de swaps do Banco Central (BC), o dólar engatou hoje a sexta sessão consecutiva de perdas ante o real, o que não acontecia desde o início de dezembro do ano passado. Participantes do mercado apontam que, se as reformas trabalhista e da Previdência continuarem caminhando bem, ainda há espaço para novas quedas da moeda.
O dólar à vista no balcão fechou em queda de 0,31%, a
R$ 3,0970, acumulando perda de 3,10% nas últimas seis sessões e marcando o menor nível desde 4 de abril. Na mínima, bateu
R$ 3,0881 (-0,60%), enquanto na máxima tocou R$ 3,1072 ( 0,02%). O giro registrado na clearing de câmbio da B3 somou
US$ 1,158 bilhão.
O BC realizou ontem leilão de venda de 8 mil contratos de swaps cambiais. Se mantiver esse ritmo até o fim do mês, deve rolar integralmente o estoque que vence no primeiro dia útil de junho, de 88.700 contratos (US$ 4,435 bilhões), já que tem mais 10 dias úteis até o fim de maio, desconsiderando a última sessão do mês, quando normalmente o BC não atua para não interferir na definição da Ptax mensal.
No exterior, o dólar caiu após notícias de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, compartilhou informações confidenciais com a Rússia. Apesar de não ser algo ilegal, o caso se soma à demissão do diretor do FBI e eleva o coro por um
impeachment do magnata. Além disso, dados piores do que o esperado sobre o setor imobiliário colaboraram para a queda da moeda norte-americana.