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Economia

- Publicada em 16 de Maio de 2017 às 22:05

Hungria quer ampliar aproximação comercial com o Rio Grande do Sul

Teleki cita a localização do país

Teleki cita a localização do país


MARCO QUINTANA/MARCO QUINTANA/JC
Dentro do programa de política externa denominada "Abertura para o Sul", com o qual a Hungria pretende ampliar as relações comerciais com América do Sul e Sul da Ásia e da África, o Brasil está entre as prioridades. E o Rio Grande do Sul entrou na rota diplomático-comercial nesta semana. Ontem, o cônsul-geral do país, Szilárd Teleki; a cônsul comercial, Zsuzsanna László; e a cônsul honorária no Estado, Veronica Ruttkay Pereira, estiveram no Jornal do Comércio, onde foram recebidos pelo diretor-presidente da empresa, Mércio Tumelero, e pelo editor-chefe do jornal, Pedro Maciel.
Dentro do programa de política externa denominada "Abertura para o Sul", com o qual a Hungria pretende ampliar as relações comerciais com América do Sul e Sul da Ásia e da África, o Brasil está entre as prioridades. E o Rio Grande do Sul entrou na rota diplomático-comercial nesta semana. Ontem, o cônsul-geral do país, Szilárd Teleki; a cônsul comercial, Zsuzsanna László; e a cônsul honorária no Estado, Veronica Ruttkay Pereira, estiveram no Jornal do Comércio, onde foram recebidos pelo diretor-presidente da empresa, Mércio Tumelero, e pelo editor-chefe do jornal, Pedro Maciel.
Também ontem, os representantes do país do Leste Europeu estiveram reunidos com a diretoria da Companhia Riograndense de Saneamento. Serviços e tecnologias de tratamento de água (com uso de plantas, por exemplo) estão entre os principais produtos de exportações da Hungria, que exibe 96% de todo seu sistema de água e esgotos tratados. A gestão desse bem é uma das marcas internacionais do país. Na troca comercial, no Rio Grande do Sul, o destaque é a compra de tabaco.
Hoje, o roteiro da diplomacia húngara no Estado prevê encontro com o governador José Ivo Sartori. Na segunda-feira, o grupo se reuniu com o vice-prefeito da Capital e secretário municipal de Relações Institucionais, Gustavo Paim. No mesmo dia, o grupo esteve na Fiergs. 
"As relações comerciais bilaterais ainda são pequenas, somando apenas cerca de US$ 500 milhões anuais, por isso, temos certeza de que há potencial para crescimento. Inclusive para ampliar a atração de empresas para se instalarem por lá, onde a carga tributária empresarial segue uma taxação única de 9%, a taxa de juro é de 1,9% ao ano e a do PIB neste primeiro quadrimestre, que acabou de ser divulgado, cresceu acima de 4%", destacou Zsuzasanna.
Na linha de atração de empresas, Teleki lembra que o país tem localização estratégica na Europa e pode ser a porta de entrada para empresas brasileiras na União Europeia. "Temos um programa do governo que ainda devolve parte dos impostos a empresas que se instalarem em determinadas regiões empregando a partir de 50 pessoas. É um bom estímulo e porta de entrada para o mercado europeu", avalia Teleki.
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