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Economia

- Publicada em 15 de Maio de 2017 às 11:06

Temer diz que avalia aumentar faixa de isenção do Imposto de Renda

O presidente não deu detalhes de quanto seria ampliada a faixa de isenção

O presidente não deu detalhes de quanto seria ampliada a faixa de isenção


Marcos Corrêa/PR/JC
O presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira (15) que avalia corrigir a tabela do Imposto de Renda para ampliar a faixa isenção. Em entrevista a emissoras de rádio, ele considerou que houve até agora "uma primeira conversa" sobre o tema e ressaltou que examinará o tema com "muito cuidado".
O presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira (15) que avalia corrigir a tabela do Imposto de Renda para ampliar a faixa isenção. Em entrevista a emissoras de rádio, ele considerou que houve até agora "uma primeira conversa" sobre o tema e ressaltou que examinará o tema com "muito cuidado".
O limite de renda mensal da atual faixa de isenção é de R$ 1.903,98. A última correção da tabela de imposto foi realizada em 2015, pela ex-presidente Dilma Rousseff.
"Houve apenas uma primeira conversa para verificar se seria possível ampliar a faixa limite para o Imposto de Renda. Se for possível, é claro. Se você aumenta a faixa de isenção, você está permitindo que muita gente possa economizar no pagamento do tributo para aplicar no varejo", disse.
O presidente não deu detalhes de quanto seria ampliada a faixa de isenção, mas refutou a possibilidade de dobrá-la, o que, na avaliação dele, seria uma "coisa complicada".
"Houve uma fala sobre a possibilidade de aumentar a faixa de isenção. Uma fala. Aqui no Palácio do Planalto, cadeiras e mesas têm ouvidos. Não há isso concretamente (dobrar a faixa). Eu aprecio muitíssimo. Seria bom? Seria bom", disse.
O presidente afirmou ainda que poderá vetar pontos da reforma trabalhista ou, como antecipou a Folha de S.Paulo, editar uma medida provisória com reivindicações da base aliada, evitando, assim, que a proposta retorne para a Câmara dos Deputados.
Temer afirmou que poderia vetar, por exemplo, a exigência de laudo médico para mulheres grávidas e lactantes comprovarem que não podem trabalhar em locais com grau médio de insalubridade.
O peemedebista disse ainda que só colocará em plenário a reforma previdenciária quando o governo tiver ao menos 320 ou 330 votos garantidos da base aliada e afirmou que talvez seja possível votá-la em primeiro turno na última semana de maio.
"Cada líder da base aliada está levantando nome por nome, porque não adianta ter 290 votos e levar para o plenário. Você só leva para o plenário se tiver 320 ou 330 garantidos para assegurar os 308 votos necessários. Então, o objetivo é talvez na ultima semana de maio, ou talvez na primeira semana de junho, conseguir votar o primeiro turno", disse.
Folhapress
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