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Economia

- Publicada em 13 de Maio de 2017 às 11:41

Fundo de investimentos comunica que só investirá na Oi se governo garantir regra de intervenção

Oi está em recuperação judicial e acumula dívida de R$ 65 bilhões

Oi está em recuperação judicial e acumula dívida de R$ 65 bilhões


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Estadão Conteúdo
O fundo de investimentos Cerberus, representado no Brasil pela RK Partners, disse a integrantes do governo que pretende investir R$ 7 bilhões na Oi, mas quer a garantia de que uma intervenção pode ser decretada caso seja necessário. A Oi está em recuperação judicial e acumula dívida de R$ 65 bilhões.
O fundo de investimentos Cerberus, representado no Brasil pela RK Partners, disse a integrantes do governo que pretende investir R$ 7 bilhões na Oi, mas quer a garantia de que uma intervenção pode ser decretada caso seja necessário. A Oi está em recuperação judicial e acumula dívida de R$ 65 bilhões.
Os executivos do fundo fizeram uma peregrinação em Brasília para apresentar a proposta e tiveram reuniões com membros do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Ministério da Fazenda.
Embora seja a terceira reunião do Cerberus com integrantes do governo, esta é a primeira vez que o fundo apresenta uma proposta financeira. O plano ainda não foi formalmente apresentado à operadora.
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o fundo deixou claro que apoia a publicação do projeto de lei e da medida provisória que permitam uma intervenção na Oi. Uma outra fonte, porém, disse que Cerberus está disposto a injetar o dinheiro mesmo sem a intervenção. Porém, avalia que a publicação do projeto de lei e da medida provisória que tratam da Oi dariam mais segurança a esse plano.
Embora a Anatel tenha apresentado a minuta do projeto de lei e da medida provisória há mais de duas semanas, ainda há dúvidas e divergências entre as diversas áreas do governo sobre os termos das duas propostas.
O Ministério da Fazenda teme abrir um precedente para todas as empresas em dificuldades financeiras. Já a Casa Civil defende um marco que sirva para todas as concessões, autorizações e permissões de diversos setores de infraestrutura.
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