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Economia

- Publicada em 01 de Maio de 2017 às 20:18

Petrobras quer retomar venda de ativos 'nas próximas semanas', afirma Pedro Parente

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, afirmou que a empresa planeja relançar "nas próximas semanas" seu plano de venda de ativos, já com as modificações estipulavas pelo TCU (Tribunal de Contas da União). De acordo com o executivo, a nova versão do plano seguirá as diretrizes estratégicas do programa anterior, lançado em 2015, mas com alterações no modelo de negociações. "Queremos replicar em outras áreas, como o refino, a estratégia de parcerias que foi muito bem-sucedida na exploração e produção de petróleo", disse o executivo. Ele não quis, porém, adiantar quais ativos estarão na lista de venda - confirmando apenas a manutenção da BR Distribuidora, considerada uma das maiores possibilidades de receita.
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, afirmou que a empresa planeja relançar "nas próximas semanas" seu plano de venda de ativos, já com as modificações estipulavas pelo TCU (Tribunal de Contas da União). De acordo com o executivo, a nova versão do plano seguirá as diretrizes estratégicas do programa anterior, lançado em 2015, mas com alterações no modelo de negociações. "Queremos replicar em outras áreas, como o refino, a estratégia de parcerias que foi muito bem-sucedida na exploração e produção de petróleo", disse o executivo. Ele não quis, porém, adiantar quais ativos estarão na lista de venda - confirmando apenas a manutenção da BR Distribuidora, considerada uma das maiores possibilidades de receita.
Parente explicou que, na nova modelagem de negociações, a Petrobras continuará mandando convites para eventuais interessados, mas publicará em seu site um prospecto sobre cada ativo à venda.
Assim, qualquer empresa que tiver interesse poderá participar das negociações. Antes, participavam do processo apenas empresas convidadas pela estatal. O processo foi paralisado em dezembro, por determinação do TCU. Apesar da suspensão, Parente diz que a empresa manterá a meta de arrecadar US$ 34,6 bilhões ao final do programa - até o fim de 2015, foram US$ 13,6 bilhões. Parte dos processos, porém, está sendo questionada na Justiça. Em abril, por exemplo, a Justiça de Sergipe concedeu liminar suspendendo a venda à norueguesa Statoil da fatia da estatal na área de Carcará, no pré-sal.
O negócio, de US$ 2,5 bilhões, foi aprovado pelo conselho da Petrobras no fim do ano passado e já havia sido autorizado pelos órgãos de defesa da concorrência. "Vamos ter que lutar para derrubar as liminares", disse o executivo, que participa em Houston da feira Offshore Tecnology Conference.
 
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