Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 01 de Maio de 2017 às 09:24

Petróleo cai com preocupação sobre produção dos EUA e dúvidas dos cortes da Opep

Estadão Conteúdo
Os futuros do petróleo operam em queda nesta segunda-feira (1º) em meio à preocupação de que os cortes de produção em curso nos países do Oriente Médio e da Rússia não estão sendo suficientes para compensar o aumento do petróleo norte-americano no bom mercado. Além disso, analistas esperam que o dia seja fraco de negociação, uma vez que vários mercados da Ásia e da Europa estão fechados devido ao feriado do Dia do Trabalhador.
Os futuros do petróleo operam em queda nesta segunda-feira (1º) em meio à preocupação de que os cortes de produção em curso nos países do Oriente Médio e da Rússia não estão sendo suficientes para compensar o aumento do petróleo norte-americano no bom mercado. Além disso, analistas esperam que o dia seja fraco de negociação, uma vez que vários mercados da Ásia e da Europa estão fechados devido ao feriado do Dia do Trabalhador.
Às 8h56min (de Brasília), o petróleo tipo Brent para julho caía 0,50% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 51,79 por barril, enquanto o WTI para junho recuava 0,41% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 49,14 por barril.
A produção norte-americana continua a aumentar constantemente com os dados mais recentes do grupo industrial Baker Hughes, na sexta-feira, mostrando que o número de poços e de plataformas de perfuração de petróleo nos EUA subiram novamente em nove na semana passada, totalizando 697.
Analistas dizem que o mercado está preso entre a crescente produção dos EUA e a redução da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros países importantes, como a Rússia.
"Você tem uma recuperação bem estabelecida no setor de xisto dos Estados Unidos que certamente dilui o impacto dos esforços da Opep", disse Harry Tchilinguirian, diretor de estratégia de commodities do BNP Paribas. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO