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Em um período de incerteza sobre a questão ambiental em Porto Alegre, refletida na indefinição sobre o nome titular para a Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade, o momento da Tribuna Popular na Câmara Municipal foi ocupado ontem por um debate de preservação de área florestal no município. Representante da Associação dos Moradores da Estrada Retiro da Ponta Grossa (Amoerp), Sidney de Andrade Emerim levou aos vereadores uma demanda da população na Zona Sul da Capital, pedindo que a Câmara transforme uma localidade nas margens da Estrada da Ponta Grossa como Área de Preservação Permanente (APP)
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Em um período de incerteza sobre a questão ambiental em Porto Alegre, refletida na indefinição sobre o nome titular para a Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade, o momento da Tribuna Popular na Câmara Municipal foi ocupado ontem por um debate de preservação de área florestal no município. Representante da Associação dos Moradores da Estrada Retiro da Ponta Grossa (Amoerp), Sidney de Andrade Emerim levou aos vereadores uma demanda da população na Zona Sul da Capital, pedindo que a Câmara transforme uma localidade nas margens da Estrada da Ponta Grossa como Área de Preservação Permanente (APP)
De acordo com Emerim, a transformação do local em APP representaria a manutenção da riqueza e variedade natural da fauna e flora porto-alegrense. Emerim disse que a área é remanescente da Mata Atlântica, e que tem importância ecológica pelos sistemas pluviais que lá se encontram, e que tal importância é comprovada nos resultados de levantamentos topográficos e certificações ambientais.
Emerim lembrou que a área foi declarada local de preservação através de decreto, concedido em 2015 pelo então prefeito José Fortunati (PDT), mas que a criação de uma lei pelo Legislativo aumentaria a qualidade e as garantias legais e técnicas para manter esse cuidado.