Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Em frangalho político, Rio de Janeiro viverá crise por até 10 anos
Mergulhado em caos econômico, político e social, o Rio de Janeiro tenta entender como chegou à maior crise de sua história. O rombo do estado neste ano, de R$ 22 bilhões, é resultado de uma combinação que inclui recessão econômica, apagão da indústria de óleo e gás em decorrência dos problemas na Petrobras, queda da arrecadação e déficit previdenciário. "A situação é falimentar", diz o secretário da Fazenda, Gustavo Barbosa. A Federação das Indústrias do Estado do Rio prevê que o Rio de Janeiro voltará a arrecadar mais do que gasta somente em 2029. Apenas em 2038 o estado será capaz de pagar os juros e a amortização da dívida com a União. A corrupção por toda a administração agravou o quadro e acabou por levar à prisão um ex-governador, ex-secretários e cinco conselheiros do TCU.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Mergulhado em caos econômico, político e social, o Rio de Janeiro tenta entender como chegou à maior crise de sua história. O rombo do estado neste ano, de R$ 22 bilhões, é resultado de uma combinação que inclui recessão econômica, apagão da indústria de óleo e gás em decorrência dos problemas na Petrobras, queda da arrecadação e déficit previdenciário. "A situação é falimentar", diz o secretário da Fazenda, Gustavo Barbosa. A Federação das Indústrias do Estado do Rio prevê que o Rio de Janeiro voltará a arrecadar mais do que gasta somente em 2029. Apenas em 2038 o estado será capaz de pagar os juros e a amortização da dívida com a União. A corrupção por toda a administração agravou o quadro e acabou por levar à prisão um ex-governador, ex-secretários e cinco conselheiros do TCU.