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Política

- Publicada em 23 de Abril de 2017 às 16:24

Documentos reforçam elo entre Léo Pinheiro e o ex-presidente Lula

Léo Pinheiro presta depoimento ao juiz federal Sérgio Moro

Léo Pinheiro presta depoimento ao juiz federal Sérgio Moro


Luis Macedo /CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Documentos que mapeiam ligações entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, viagens de carros do Instituto Lula e e-mails de reuniões que teriam ocorrido entre os dois são algumas das provas que o empreiteiro deve usar para provar que o triplex no Condomínio Solaris, no Guarujá, pertence ao petista. Os arquivos, anexados pelo Ministério Público Federal (MPF) à ação penal do triplex, foram obtidos pelo blog do jornalista Fausto Macedo, do Estadão. E-mails revelam agendas de reuniões entre Pinheiro e Lula nos dias 3 de setembro de 2013 e 3 de junho e 10 de novembro de 2014. Outro anexo é um mapeamento do sistema de pedágio Sem Parar, que mostra que dois carros do Instituto Lula realizaram seis viagens em possível trajeto desde São Bernardo do Campo, onde reside o ex-presidente, até o Guarujá, entre 2012 e 2014. Há também um relatório que lista ligações entre Léo Pinheiro e pessoas próximas ao ex-presidente, como Paulo Okamotto. À coluna de Fausto Macedo, a defesa de Lula afirmou que Léo Pinheiro não tem provas e que o ex-presidente não cometeu qualquer ato ilícito.
Documentos que mapeiam ligações entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, viagens de carros do Instituto Lula e e-mails de reuniões que teriam ocorrido entre os dois são algumas das provas que o empreiteiro deve usar para provar que o triplex no Condomínio Solaris, no Guarujá, pertence ao petista. Os arquivos, anexados pelo Ministério Público Federal (MPF) à ação penal do triplex, foram obtidos pelo blog do jornalista Fausto Macedo, do Estadão. E-mails revelam agendas de reuniões entre Pinheiro e Lula nos dias 3 de setembro de 2013 e 3 de junho e 10 de novembro de 2014. Outro anexo é um mapeamento do sistema de pedágio Sem Parar, que mostra que dois carros do Instituto Lula realizaram seis viagens em possível trajeto desde São Bernardo do Campo, onde reside o ex-presidente, até o Guarujá, entre 2012 e 2014. Há também um relatório que lista ligações entre Léo Pinheiro e pessoas próximas ao ex-presidente, como Paulo Okamotto. À coluna de Fausto Macedo, a defesa de Lula afirmou que Léo Pinheiro não tem provas e que o ex-presidente não cometeu qualquer ato ilícito.
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