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Opinião

- Publicada em 20 de Abril de 2017 às 15:33

Sustentabilidade com produtividade

Quando se fala em produção rural, duas preocupações são centrais: a questão econômica e a ecológica. Temos de produzir para gerar bem-estar social e econômico hoje, mas não podemos deixar de pensar no amanhã, no futuro dos recursos e da própria atividade. É por isso que devemos desenvolver alternativas nessas áreas, que sejam produtivas e deem resultados para todos. Falo de iniciativas que tanto preservem os recursos naturais como gerem lucratividade para quem vive no campo. Esse é um debate que deve ser intensificado, sobretudo porque, com os avanços tecnológicos, é cada vez mais possível produzir de forma limpa e eficiente. Soluções como os biodigestores devem ser desenvolvidas e estimuladas. Trata-se de mecanismos que, através de processos anaeróbios, eliminam os patógenos dos resíduos e dejetos, aceleram a decomposição da biomassa e ainda são capazes de gerar energia elétrica e térmica (biogás). Sua aplicação é diversa - do setor agropecuário ao tratamento de resíduos dos domicílios e de alguns tipos de indústria. Temos, com isso, um potencial ecologicamente sustentável e financeiramente vantajoso, que pode ser explorado por diversas cadeias produtivas. A segurança e a eficiência dos biodigestores também têm evoluído. Porém sua produção em escala ainda enfrenta obstáculos, da descrença e rigidez das autoridades ambientais à falta de estímulos ao seu uso. Instalá-los nas propriedades gaúchas de criação de animais proporcionará redução nos riscos de contaminação de nossos recursos hídricos. É possível aproveitar o potencial energético dos resíduos orgânicos, antes de usar os dejetos como fertilizantes. Por isso tudo, realizamos proveitosa audiência pública na Assembleia Legislativa para debater, com órgãos políticos e especialistas envolvidos, a validação dessas novas tecnologias e as formas de incentivar sua implantação. Para que tenhamos resultados de fato, encaminhamos a formação de um grupo de trabalho que tratará de políticas e diretrizes para a viabilização técnica, produtiva e financeira para a utilização de biodigestores. Fomentar a efetivação de projetos como esse trará evidentes ganhos à saúde pública, à sustentabilidade do agronegócio e à fixação do homem no campo, com qualidade de vida e rentabilidade.
Quando se fala em produção rural, duas preocupações são centrais: a questão econômica e a ecológica. Temos de produzir para gerar bem-estar social e econômico hoje, mas não podemos deixar de pensar no amanhã, no futuro dos recursos e da própria atividade. É por isso que devemos desenvolver alternativas nessas áreas, que sejam produtivas e deem resultados para todos. Falo de iniciativas que tanto preservem os recursos naturais como gerem lucratividade para quem vive no campo. Esse é um debate que deve ser intensificado, sobretudo porque, com os avanços tecnológicos, é cada vez mais possível produzir de forma limpa e eficiente. Soluções como os biodigestores devem ser desenvolvidas e estimuladas. Trata-se de mecanismos que, através de processos anaeróbios, eliminam os patógenos dos resíduos e dejetos, aceleram a decomposição da biomassa e ainda são capazes de gerar energia elétrica e térmica (biogás). Sua aplicação é diversa - do setor agropecuário ao tratamento de resíduos dos domicílios e de alguns tipos de indústria. Temos, com isso, um potencial ecologicamente sustentável e financeiramente vantajoso, que pode ser explorado por diversas cadeias produtivas. A segurança e a eficiência dos biodigestores também têm evoluído. Porém sua produção em escala ainda enfrenta obstáculos, da descrença e rigidez das autoridades ambientais à falta de estímulos ao seu uso. Instalá-los nas propriedades gaúchas de criação de animais proporcionará redução nos riscos de contaminação de nossos recursos hídricos. É possível aproveitar o potencial energético dos resíduos orgânicos, antes de usar os dejetos como fertilizantes. Por isso tudo, realizamos proveitosa audiência pública na Assembleia Legislativa para debater, com órgãos políticos e especialistas envolvidos, a validação dessas novas tecnologias e as formas de incentivar sua implantação. Para que tenhamos resultados de fato, encaminhamos a formação de um grupo de trabalho que tratará de políticas e diretrizes para a viabilização técnica, produtiva e financeira para a utilização de biodigestores. Fomentar a efetivação de projetos como esse trará evidentes ganhos à saúde pública, à sustentabilidade do agronegócio e à fixação do homem no campo, com qualidade de vida e rentabilidade.
Deputada estadual (PSDB)
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