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O projeto que abre caminho para a reeleição presidencial no Paraguai está no centro da crise política que atinge o país, mas tem o apoio de partidos da direita e da esquerda. Enquanto isso, agremiações de centro se opõem à iniciativa e acusam o governo de ter dado um "golpe" para aprová-la no Congresso.
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O projeto que abre caminho para a reeleição presidencial no Paraguai está no centro da crise política que atinge o país, mas tem o apoio de partidos da direita e da esquerda. Enquanto isso, agremiações de centro se opõem à iniciativa e acusam o governo de ter dado um "golpe" para aprová-la no Congresso.
O plano do presidente Horacio Cartes, do Partido Colorado (conservador), é introduzir emendas permitindo que um plebiscito seja convocado para que a população decida a favor ou contra a reeleição. A Constituição paraguaia, promulgada em 1992, estabelece um mandato de cinco anos sem direito a reeleição "em nenhum caso". A Frente Guasú (esquerda) também apoia o projeto, na esperança de que o ex-presidente Fernando Lugo, deposto em 2012, possa voltar ao poder. Ele aparece na dianteira em algumas pesquisas.
Na semana passada, o governo voltou a introduzir uma proposta de emenda sobre a reeleição. Manifestantes invadiram o Congresso, incendiando e saqueando partes do edifício do Senado. Um militante acabou sendo morto pela polícia.