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Inovação

- Publicada em 16 de Abril de 2017 às 21:26

Gestão de alarmes reduz os riscos em sistemas

Operadores conseguem identificar grau de urgência de cada ação

Operadores conseguem identificar grau de urgência de cada ação


ELIPSE SOFTWARE/ELIPSE SOFTWARE/DIVULGAÇÃO/JC
Uma nova tecnologia desenvolvida pela empresa gaúcha Elipse Software vai ajudar os operadores de sistemas automatizados a detectar e combater eventuais problemas que possam colocar em risco os processos industriais. O Elipse Alarm Manager (EAM) faz a gestão do ciclo de vida dos alarmes relativos a processos de mineração e pesquisa de dados, indicando quais ações devem ser realizadas para se obter um melhor desempenho. O produto já estava sendo testado em alguns clientes e agora, mais robusto, está pronto para atender ao mercado mais exigente.
Uma nova tecnologia desenvolvida pela empresa gaúcha Elipse Software vai ajudar os operadores de sistemas automatizados a detectar e combater eventuais problemas que possam colocar em risco os processos industriais. O Elipse Alarm Manager (EAM) faz a gestão do ciclo de vida dos alarmes relativos a processos de mineração e pesquisa de dados, indicando quais ações devem ser realizadas para se obter um melhor desempenho. O produto já estava sendo testado em alguns clientes e agora, mais robusto, está pronto para atender ao mercado mais exigente.
A ideia é estar em sinergia com a atual realidade de players de segmentos como geração, transmissão e distribuição de energia, parques eólicos, estações de metrô, aeroportos, portos e prédios inteligentes, que precisam gerenciar uma grande gama de dispositivos conectados.
Um aeroporto, por exemplo, possui milhares de sistemas ligados a sensores, como câmeras de vigilância, ares-condicionados, esteiras, elevadores e centrais de incêndio. Nesses casos, os alarmes são os responsáveis por chamar a atenção dos operadores quando algo atípico está acontecendo, como quando alguém entra em uma área de acesso restrito.
O problema é que, muitas vezes, sensores sem a calibração correta fazem com que os alarmes disparem aleatoriamente. Isso acontece, por exemplo, quando essas ferramentas são criadas sem uma política corporativa e de forma desorganizada, sem contar, por exemplo, com a identificação de seu grau de urgência.
O diretor de desenvolvimento da Elipse Software, Alexandre Balestrin Corrêa, explica que existe um padrão no mercado que indica que cada operador deve manusear, por hora, no máximo 40 alarmes. Porém, hoje em dia, é comum essa demanda ser maior - justamente pelo grande volume de dispositivos conectados.
É fundamental ter um gerenciamento preciso, até porque, caso ocorram muitas incidências ao mesmo tempo, o operador do centro de controle precisa saber claramente qual alarme é prioritário. "Em um momento de estresse, o profissional deve dar atenção para alarmes críticos, e não ficar gerenciando outros que não trazem risco algum", diz.
O EAM analisa historicamente alarmes, detectando quantos estão sendo gerados por dia, hora ou até segundo no sistema. Além disso, indica e corrige possíveis problemas nos sensores que possam levar a disparados desnecessários. A ferramenta também gera a visualização de dados de diversos domínios do Elipse E3 ou Elipse Power em um mesmo ambiente, para que usuário possa cruzar informações e navegar nelas para descobrir como otimizar a gestão.
A Elipse é a única empresa nacional a desenvolver sistemas de automação Supervisory Control And Data Acquisition (Scada), uma categoria de software para monitorar e controlar processos industriais.
 

Programa da Mastercard abre nova turma para startups

Estão abertas, até o dia 23 de abril, as inscrições para a turma de verão do programa Start Path Global 2017, da Mastercard. O programa é voltado a startups que estão criando o futuro dos serviços bancários e dos pagamentos, e contaram com investimento inicial (seed) ou rodada de investimentos série A significativos.
As inscrições podem ser feitas no site www.startpath.com. Recentemente, a empresa recebeu cinco novas empresas para a edição de Primavera do seu projeto. Três delas estão usando a Inteligência Artificial (AI) para analisar o comportamento do consumidor, melhorar o engajamento do cliente em lojas físicas e analisar dados de faturas e pagamentos, gerando uma variedade de inovações para o varejo. As outras duas startups desenvolveram soluções que expandem o acesso dos consumidores ao varejo por meio de inovações no ponto de venda.
"As startups de Fintech em todo o mundo estão criando um futuro digital e trazendo uma abordagem diferente para melhorar as opções e a experiência de consumo em toda a indústria", analisa a vice-presidente do programa Mastercard Start Path, Amy Neale.