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conjuntura

- Publicada em 12 de Abril de 2017 às 19:56

Leitura do relatório da Previdência será no dia 18

O presidente da comissão especial da reforma da Previdência na Câmara, Carlos Marun (PMDB-MS), afirmou nesta quarta-feira que a leitura do relatório do deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA) no colegiado está convocada para a próxima terça-feira, dia 18, às 11h. Antes, o relator deve se reunir com os líderes da base aliada do governo e com o presidente Michel Temer para apresentar a versão final do texto.
O presidente da comissão especial da reforma da Previdência na Câmara, Carlos Marun (PMDB-MS), afirmou nesta quarta-feira que a leitura do relatório do deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA) no colegiado está convocada para a próxima terça-feira, dia 18, às 11h. Antes, o relator deve se reunir com os líderes da base aliada do governo e com o presidente Michel Temer para apresentar a versão final do texto.
A ideia de realizar um jantar na véspera para apresentar o novo texto aos líderes foi abandonada. Segundo Marun, porque muitos deputados já haviam marcado o retorno a Brasília para depois de segunda-feira, aproveitando o feriado de Páscoa.
Marun chegou no fim da tarde desta quarta-feira ao Ministério da Fazenda, onde o relator e o ministro Henrique Meirelles se reuniram para acertar os detalhes do texto. Um dos focos da conversa foi a regra de transição, que deve ter idades mínimas iniciais de 50 anos para mulheres e de 55 anos para homens. Oliveira Maia e o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, também participaram do encontro, mas chegaram sem falar com a imprensa.
"Tem várias situações para análise. Não acredito que ele (relator) vá definir o texto final, vai ouvir opinião do ministro sobre as alternativas apresentadas", disse Marun. O presidente da comissão voltou a dizer que a Lista de Fachin não afetará a tramitação da reforma. "De forma alguma, seria irresponsável permitirmos que essa lista, que na verdade é autorização de abertura de inquérito, prejudique a votação", disse Marun.
 

Jucá considera muito idade mínima de 65 anos para trabalhadora rural

O líder do governo no Senado Federal, Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu o aumento do combate à fraude na aposentadoria rural em vez de aumentar a idade mínima de aposentadoria das mulheres rurais na reforma da Previdência. Ele disse que idade mínima de 65 anos para a aposentadoria das mulheres do campo, prevista na reforma, "é muito".
Segundo ele, o PMDB discute essa mudança na proposta. "Eu acho 65 anos muito. Até porque está aumentando de homem de 60 anos para 65 anos e da mulher de 55 anos para 65 anos. São 10 anos a mais", criticou. 
Segundo o senador, o fechamento de questão do PMDB para a aprovação da reforma da Previdência na Câmara depende de pedido da liderança do partido na Câmara. "Fechar a questão depende da bancada. Não sei se eles vão pedir. Se pedirem, eu vou levar para o Executivo. Na PEC do teto do gasto eles pediram", afirmou.