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Economia

- Publicada em 02 de Abril de 2017 às 19:32

Ibovespa recua 0,43% e termina o primeiro trimestre com ganho de 7,90%

Fusão entre BM&FBovespa e Cetip na quinta-feira criou a marca B3

Fusão entre BM&FBovespa e Cetip na quinta-feira criou a marca B3


REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO/JC
A sexta-feira que encerrou o primeiro trimestre de 2017 foi de noticiário menos intenso, o que manteve o mercado de ações em ritmo lento e com volume de negócios reduzido. O Índice Bovespa alternou altas e baixas ao longo do período e terminou o dia aos 64.984 pontos, em baixa de 0,43%. O volume financeiro somou R$ 6,730 bilhões. Com esse resultado, encerrou o mês com queda de 2,52% e o trimestre com alta de 7,90%.
A sexta-feira que encerrou o primeiro trimestre de 2017 foi de noticiário menos intenso, o que manteve o mercado de ações em ritmo lento e com volume de negócios reduzido. O Índice Bovespa alternou altas e baixas ao longo do período e terminou o dia aos 64.984 pontos, em baixa de 0,43%. O volume financeiro somou R$ 6,730 bilhões. Com esse resultado, encerrou o mês com queda de 2,52% e o trimestre com alta de 7,90%.
A queda do índice foi puxada principalmente pelas ações da Vale e do setor financeiro, uma vez que os papéis da Petrobras e do setor elétrico tiveram desempenho positivo. Petrobras ON e PN subiram 0,33% e 0,28%, respectivamente. Já Vale ON e PNA recuavam 1,03% e 1,12%, alinhadas à queda do minério de ferro e ao desempenho negativo de seus pares no exterior. Na Europa, ações de mineração recuaram ainda em reflexo de notícias sobre mudanças no governo da África do Sul, devido à forte exposição desses mercados ao País.
O trimestre que se encerrou na sexta-feira teve dois momentos bastante distintos. Entre janeiro e fevereiro, o clima otimista em relação à reforma da Previdência manteve a bolsa em alta e os ingressos de recursos externos expressivamente positivos. Março, ao contrário, foi marcado por realização de lucros e saída vultosa de recursos de investidores estrangeiros, que soma R$ 3,137 bilhões no mês, até o dia 29. Para os analistas, esse montante foi determinante para a queda da bolsa em março, assim como o ingresso de R$ 6 bilhões em janeiro foram determinantes para o ganho de mais de 7% naquele mês.
O dólar à vista no balcão terminou a sexta-feira com queda de 0,56%, a R$ 3,1290, após oscilar entre a mínima de R$ 3,1225 (-0,76%) e a máxima de R$ 3,1785 ( 1,01%). O giro registrado na clearing de câmbio da B3 - resultado da fusão da BM&FBovespa com a Cetip, anunciada na quinta-feira - foi de US$ 3,271 bilhões. Na semana, houve alta de 0,54%, enquanto no mês de março o dólar subiu 0,63%. No primeiro trimestre do ano houve queda de 3,79%. No mercado futuro, o dólar para maio recuava 0,77% por volta das 17h15, a R$ 3,1440. O volume financeiro somava US$ 22,623 bilhões.
 
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