Revista Parlamento I

Felizmente, JK havia guardado todos os números e os encadernou, então a família doou a coleção para André Pereira, que, por sua vez, a doou para o Memorial da Assembleia. A foto em destaque, no alto, mostra a formação original da publicação Parlamento. Ao centro, os jornalistas Cecílio Pereira, JK e João Carlos Terlera. Observam-se ainda Salomão Kirjner, Éldio Macedo, Aníbal Bendati e Carlos Contursi, entre outros, todos nomes famosos do jornalismo gaúcho. Na imagem menor, abaixo, Pereira, o jornalista Marcelo Nepomuceno e a família de JK.

 

Não precisa ser nenhum Nostradamus para prever que o grosso dos grevistas será composto de funcionários públicos e de estatais. Daí vem a questão do corte do ponto. O prefeito paulistano, João Doria (PSDB), garantiu que vai cortar o ponto dos servidores municipais aderentes à paralisação. Como disse lá atrás o companheiro Lula (PT), greve sem corte de ponto não é greve, é festa.

Ex-presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), Telmo Magadan está participando da discussão sobre a revisão do Plano Diretor de Porto Alegre. E é crítico à extinção da antiga Secretaria Municipal do Planejamento e, agora, da pasta de Urbanismo. Diz que entende a necessidade de reduzir o número de secretarias, mas observa que, por ser uma questão estratégica, as grandes metrópoles mantêm uma pasta do Planejamento, mesmo em estruturas enxutas.

Magadan também insiste que é importante escolher gestores que tenham afinidade com a área, isto é, secretários que, além de bons gestores, entendam de urbanismo e tenham formação em Arquitetura. Isso não só para projetar a cidade do futuro, mas também para fazer a gestão do Plano Diretor a ser implementado em Porto Alegre.

Ao criticar o juiz Sérgio Moro, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) sugeriu, em entrevista à Rádio Bandeirantes, que o magistrado andava "fumando erva estragada". Sabe tudo de erva o senador.

O Daer voltou atrás da decisão de cancelar as viagens de ônibus intermunicipais nesta sexta-feira. Como a página advertiu ontem, a falta de ônibus atingiria em cheio a população sem carro que se programou para o feriadão ou simplesmente para ir ao trabalho. Sem ônibus, a greve já seria vitoriosa antecipadamente. Por isso, o Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre orienta a categoria a abrir as portas amanhã.