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Política

- Publicada em 30 de Março de 2017 às 18:46

Foram 'duas ou três' perguntas, diz Jorge Picciani após sua condução coercitiva

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), afirmou, nesta quinta-feira, que respondeu a "duas ou três" perguntas ao ser conduzido coercitivamente para depor na Operação Quinto do Ouro, deflagrada na quarta-feira pela Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), com foco no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), afirmou, nesta quinta-feira, que respondeu a "duas ou três" perguntas ao ser conduzido coercitivamente para depor na Operação Quinto do Ouro, deflagrada na quarta-feira pela Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), com foco no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).
Segundo o deputado, as perguntas foram sobre a utilização do fundo especial do TCE-RJ, sobre supostos favorecimentos às empresas de ônibus que têm a concessão do transporte público na Região Metropolitana do Rio e sobre a cobrança de propina, por parte de conselheiros da Corte de Contas, para autorizar obras do estado com valor acima de R$ 5 milhões.
"Fiz questão de prestar todos os esclarecimentos. Nada temo", disse Picciani, em pronunciamento no plenário da Alerj, na tarde desta quinta-feira.
O deputado falou na abertura da sessão ordinária do Legislativo. "Fiz esclarecimento sobre o funcionamento do fundo (do TCE) e sobre a tramitação nesta casa", disse Picciani. Segundo o deputado, os agentes da PF perguntaram se ele conhecia o presidente da Fetranspor-RJ, entidade que representa as empresas de ônibus. "Já veio aqui algumas vezes em debates, mas não tenho nenhuma relação que não seja essa, institucional", disse Picciani.
O presidente da Alerj disse ainda que não tem conhecimento sobre a cobrança de propina por parte dos conselheiros do TCE-RJ. "Passamos a ter conhecimento (sobre a suposta cobrança por parte dos conselheiros) depois das delações da Andrade (Gutierrez), da Carioca (Engenharia) e da Odebrecht. Essas empresas disseram claramente quem chamou pra cobrar (a propina), e desconheço que tenha sido citado meu nome ou o de alguém nesta casa", disse Picciani, completando que os acusados eram do Executivo.
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