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Política

- Publicada em 15 de Março de 2017 às 16:15

Após encontro com Meirelles, PSB diz não aceitar reforma da Previdência como está

Agência Estado
Um dia após o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defender a Reforma da Previdência para a bancada do PSB na Câmara, a direção do partido divulgou uma nota dizendo que não aceita a proposta como ela está. "O Partido Socialista Brasileiro (PSB) não aceita o caráter da Reforma da Previdência social tal como foi apresentada, por limitar severamente direitos sociais, que afetam de maneira irremediável a população mais vulnerável do País, com intensidade particular em um momento de grave crise econômica", diz a mensagem da sigla.
Um dia após o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defender a Reforma da Previdência para a bancada do PSB na Câmara, a direção do partido divulgou uma nota dizendo que não aceita a proposta como ela está. "O Partido Socialista Brasileiro (PSB) não aceita o caráter da Reforma da Previdência social tal como foi apresentada, por limitar severamente direitos sociais, que afetam de maneira irremediável a população mais vulnerável do País, com intensidade particular em um momento de grave crise econômica", diz a mensagem da sigla.
O PSB diz que a reforma atinge o sistema de Seguridade Social e que os segmentos representados pela sigla são negativamente afetados pela proposta. Assim, o partido reitera que sem alterações significativas no texto, não vai votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC).
"Não passa despercebido pela bancada o risco social que a reforma trará para os segmentos mais vulneráveis da população, uma vez que o Benefício de Prestação Continuada (BPC) será atingido, diminuindo a renda das famílias, em um momento que a população mais jovem sofre com altas taxas de desemprego", justifica a legenda.
Ontem, a líder da bancada, deputada Tereza Cristina (MS), anunciou que não fechará questão para a aprovação da PEC 287, ou seja, os deputados ficarão livres para votarem sobre a aceitação de emendas ao texto proposto pelo governo.
Segundo a nota, o partido começou a consultar a militância e abriu uma enquete para ouvir os internautas sobre a reforma. O resultado será levado à Comissão Executiva Nacional.
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