Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 13 de Março de 2017 às 16:19

Dilapidar o patrimônio gaúcho

Não temos mais Getulio Vargas, Osvaldo Aranha, Raul Pilla, Leonel Brizola, Assis Brasil e tantos outros expoentes da política sul-rio-grandense. O que vemos são vassalos curvando-se perante o governo federal. Não importa de qual partido ou tendência seja.
Não temos mais Getulio Vargas, Osvaldo Aranha, Raul Pilla, Leonel Brizola, Assis Brasil e tantos outros expoentes da política sul-rio-grandense. O que vemos são vassalos curvando-se perante o governo federal. Não importa de qual partido ou tendência seja.
Agora, o maior absurdo que um ente federado pode estar envolvido. Seu maior devedor ignora o que deve e impõe o esfacelamento do patrimônio do credor. Não importa se não foi regulamentada, justamente para não ter que cumpri-la, mas a Lei Kandir existe e, por ela, a União deve ao Rio Grande do Sul mais do que o Estado sulino é devedor à "mãedastra".
O que os imperialistas do poder, e nesse ponto foram todos os últimos inquilinos do Palácio da Alvorada, devem fazer é a sua obrigação maior: regulamentar a lei para que os estados exportadores não sejam mais punidos. Trabalhar, produzir e exportar parece ser crime passível de sanção pela ousadia de gerar riquezas e empregos para o País. A sanha arrecadatória da área econômica exige que o seu credor se desfaça de seus patrimônios, mesmo que isso não resolva ou sequer amenize a situação financeira estadual. No entanto ignora o que deve e tem obrigação pagar.
Que cabides de empregos sejam desfeitos tudo bem. Porém o Banrisul paga juros sobre o capital semestralmente. Socorre o Estado, como na venda da folha de pagamento por R$ 1,2 bilhão, e continua gerando lucro e pagando juros sobre o capital ao próprio Estado. Atualmente, a maioria de seus diretores é formada por funcionários do quadro. Então não cabe a pecha de cabide de empregos. Eles são admitidos mediante concurso público e crescem na empresa durante a carreira profissional.
Em época de Operação Lava Jato, é necessário manter-se alerta contra o açodamento, analisando, detidamente, os 10 pontos de manipulação midiática. Esses poderão ser uma forte arma para sensibilizar o povo a concordar com a venda de seus bens formados em muitas décadas.
Administrador
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO