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Palavra do Leitor

- Publicada em 10 de Março de 2017 às 15:03

Justiça do Trabalho

Com o título Equilíbrio lógico na Justiça do Trabalho, o advogado Marcelo Nedel Scalzilli escreveu um artigo na edição do Jornal do Comércio de 10/03/2017, página 4/Opinião. Não concordo quando, em certo ponto, ele cita que "os empresários não pretendem fugir do cumprimento dos direitos trabalhistas, mas anseiam que eles traduzam um equilíbrio lógico na relação mantida com seus colaboradores". Trabalhei nove anos em uma empresa, demitiram-me, em março de 2014, sem justa causa e simplesmente não me pagaram indenização. Mandaram eu buscar os meus direitos na Justiça. Na primeira audiência de "conciliação", pagaram uma parte (rescisão) no ato, e o restante ficou, após acordo na frente do juiz. Parcelariam o saldo devedor, mas pagaram duas ou três parcelas e fim. Estamos em março de 2017 e nunca mais vi a cor do dinheiro, com processo em tramitação. Então, não posso concordar que os empresários não pretendem fugir. Querem sim, e se escondem por meio do Judiciário para "empurrar com a barriga", ou nunca mais pagarem, usando artifícios jurídicos. Também não posso concordar com "decisões protecionistas do Judiciário trabalhista". Pelo contrário, descumpriram um acordo feito na frente de um juiz do Trabalho, um acordo que não é cumprido, assim como fez com o colaborador, tirando-o para palhaço também. Juiz do Trabalho e empregado são feitos de palhaço, e o empregador é o coitadinho? Poupe-me, senhor Scalzilli. (Roberto Lopes, Gravataí/RS)
Com o título Equilíbrio lógico na Justiça do Trabalho, o advogado Marcelo Nedel Scalzilli escreveu um artigo na edição do Jornal do Comércio de 10/03/2017, página 4/Opinião. Não concordo quando, em certo ponto, ele cita que "os empresários não pretendem fugir do cumprimento dos direitos trabalhistas, mas anseiam que eles traduzam um equilíbrio lógico na relação mantida com seus colaboradores". Trabalhei nove anos em uma empresa, demitiram-me, em março de 2014, sem justa causa e simplesmente não me pagaram indenização. Mandaram eu buscar os meus direitos na Justiça. Na primeira audiência de "conciliação", pagaram uma parte (rescisão) no ato, e o restante ficou, após acordo na frente do juiz. Parcelariam o saldo devedor, mas pagaram duas ou três parcelas e fim. Estamos em março de 2017 e nunca mais vi a cor do dinheiro, com processo em tramitação. Então, não posso concordar que os empresários não pretendem fugir. Querem sim, e se escondem por meio do Judiciário para "empurrar com a barriga", ou nunca mais pagarem, usando artifícios jurídicos. Também não posso concordar com "decisões protecionistas do Judiciário trabalhista". Pelo contrário, descumpriram um acordo feito na frente de um juiz do Trabalho, um acordo que não é cumprido, assim como fez com o colaborador, tirando-o para palhaço também. Juiz do Trabalho e empregado são feitos de palhaço, e o empregador é o coitadinho? Poupe-me, senhor Scalzilli. (Roberto Lopes, Gravataí/RS)
Filé gaúcho para Tio Sam
Com justa empolgação dos meios produtores, tem sido enaltecida a recente e pioneira exportação de 52 toneladas de carne bovina, in natura, para o rico e exigente mercado norte-americano. A tímida transação pode, porém, transformar-se no embrião de negócios consolidadores de um comércio regular e duradouro. Na economia do Rio Grande, por tradição centenária, a pecuária ocupa espaço relevante, que, mesmo assim, deve ser ampliado. (Fernando Wunderlich, advogado e produtor rural, Rio Pardo/RS)
Iluminação em Imbé
A prefeitura de Imbé está colocando luminárias na calçada à beira-mar, na direção do condomínio Las Olas, boa ideia. Muita gente caminha ali à noite e há dezenas de moradias próximas. E por falar em condomínio Las Olas, ele não deveria pavimentar (asfaltar) a avenida em frente, que o liga à avenida Paraguassú, como compensação pela grande obra? Está demorando, tem problema de licenciamento ambiental ou não vai mais sair esta obra que é importante, a pavimentação de mais uma avenida? (Sérgio Freitas de Gomes, Imbé/RS)
Novelas
Novelas só apresentam maus exemplos e muitas cenas de sexo, quase explícito. E isso até nas chamadas, em torno de 20h30min. É um incentivo à desagregação social. O amor é lindo, mas a intimidade sexual de um casal tem locais apropriados para ser externada, não em telas de TVs. (Júlio Montenegro, Porto Alegre)
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