Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 07 de Março de 2017 às 16:25

Dia de participar

O Dia da Mulher é um símbolo, uma representação. Nesse dia, as pessoas de bem reverenciam oficialmente aquelas que já devem ser honradas rotineiramente. Avós, mães, filhas, amigas, colegas e chefes recebem um merecido carinho especial. Assim é entre quem respeita o próximo, entre quem reconhece a importância da figura feminina. Mas, mesmo para a minoria desrespeitosa e, por vezes, criminosa, a data também carrega em si uma representatividade, pois registra a relevância da mulher a quem se nega a respeitá-la. No mundo, o 8 de março é dedicado à defesa das mulheres, de seus direitos. É um dia de reflexão, de pensar ações que nos conduzirão à igualdade de oportunidades. Com as mesmas possibilidades para mulheres e homens. Com os mesmos caminhos à disposição, podem desenvolver-se em suas particularidades, naquilo que é próprio de cada um. Inegável que avançamos desde que a data passou a ser comemorada, no início do século XX. Não resta dúvida de que há ainda espaços a serem preenchidos pelas mulheres. A política é um retrato disso. Na Assembleia Legislativa gaúcha, apenas 16% dos parlamentares são mulheres. No Congresso, não passamos de 13%, entre deputadas e senadoras. Ou seja, a despeito de sermos a maioria da população, não estamos devidamente representadas. Comandamos lares e cada vez mais empresas e organizações. Precisamos avançar também na política. Neste 8 de março, convido à reflexão e à participação. Com mais mulheres na política, não teremos apenas mais direitos, oportunidades e cuidados a elas - a nós. A participação feminina nos espaços de liderança resulta em maior equilíbrio em decisões que afetam a todos. A família é a base da sociedade, e suas estruturas se reproduzem. Para um lar viver em harmonia, cada integrante deve desempenhar seu papel. O mesmo acontece na política, na sociedade: as diferentes partes devem estar proporcionalmente representadas, para que vivamos em harmonia, com equilíbrio.
O Dia da Mulher é um símbolo, uma representação. Nesse dia, as pessoas de bem reverenciam oficialmente aquelas que já devem ser honradas rotineiramente. Avós, mães, filhas, amigas, colegas e chefes recebem um merecido carinho especial. Assim é entre quem respeita o próximo, entre quem reconhece a importância da figura feminina. Mas, mesmo para a minoria desrespeitosa e, por vezes, criminosa, a data também carrega em si uma representatividade, pois registra a relevância da mulher a quem se nega a respeitá-la. No mundo, o 8 de março é dedicado à defesa das mulheres, de seus direitos. É um dia de reflexão, de pensar ações que nos conduzirão à igualdade de oportunidades. Com as mesmas possibilidades para mulheres e homens. Com os mesmos caminhos à disposição, podem desenvolver-se em suas particularidades, naquilo que é próprio de cada um. Inegável que avançamos desde que a data passou a ser comemorada, no início do século XX. Não resta dúvida de que há ainda espaços a serem preenchidos pelas mulheres. A política é um retrato disso. Na Assembleia Legislativa gaúcha, apenas 16% dos parlamentares são mulheres. No Congresso, não passamos de 13%, entre deputadas e senadoras. Ou seja, a despeito de sermos a maioria da população, não estamos devidamente representadas. Comandamos lares e cada vez mais empresas e organizações. Precisamos avançar também na política. Neste 8 de março, convido à reflexão e à participação. Com mais mulheres na política, não teremos apenas mais direitos, oportunidades e cuidados a elas - a nós. A participação feminina nos espaços de liderança resulta em maior equilíbrio em decisões que afetam a todos. A família é a base da sociedade, e suas estruturas se reproduzem. Para um lar viver em harmonia, cada integrante deve desempenhar seu papel. O mesmo acontece na política, na sociedade: as diferentes partes devem estar proporcionalmente representadas, para que vivamos em harmonia, com equilíbrio.
Deputada estadual (PSDB)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO