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Economia

- Publicada em 30 de Março de 2017 às 19:08

Fusão de BM&FBovespa e Cetip gera a empresa B3

A empresa resultante da fusão de BM&FBovespa e Cetip se chamará B3. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, uma semana após o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovar a junção das empresas. Edemir Pinto, presidente da BM&FBovespa e que seguirá à frente da nova companhia até o fim de abril, afirma que, com a fusão, a empresa se torna a quinta maior bolsa do mundo. O valor de mercado da nova companhia é de US$ 13 bilhões, diz. No fim de abril, Gilson Finkelsztain, presidente da Cetip, assumirá a B3.
A empresa resultante da fusão de BM&FBovespa e Cetip se chamará B3. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, uma semana após o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovar a junção das empresas. Edemir Pinto, presidente da BM&FBovespa e que seguirá à frente da nova companhia até o fim de abril, afirma que, com a fusão, a empresa se torna a quinta maior bolsa do mundo. O valor de mercado da nova companhia é de US$ 13 bilhões, diz. No fim de abril, Gilson Finkelsztain, presidente da Cetip, assumirá a B3.
Apesar da aquisição, que ficou em quase R$ 13 bilhões, os executivos da companhia afirmaram que pretendem reduzir rapidamente o endividamento da empresa. Parte da aquisição foi financiada com a venda de ações que a BM&F detinha da norte-americana CME. A empresa também emitiu debêntures e pediu empréstimo com vencimento em um ano. A meta é que a dívida bruta represente uma vez a geração de caixa anual da empresa (Ebitda).
Segundo Edemir Pinto, o projeto de internacionalização da BM&FBovespa pela América Latina seguirá como prioridade da B3. A BM&FBovespa anunciou, no final de janeiro, a aquisição de uma fatia minoritária na bolsa do Peru, dando um dos passos finais para sua internacionalização na América Latina. Com isso, a Bolsa brasileira passa a deter participação em quatro bolsas regionais - além do Peru, já estão no seu portfólio Colômbia, México e Chile.
 
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