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Economia

- Publicada em 17 de Março de 2017 às 17:50

Confiança dos empresários é a maior desde 2014

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) voltou a crescer em março e atingiu 54 pontos, o maior patamar desde janeiro de 2014. Pela metodologia da pesquisa, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na sexta-feira, números acima de 50 indicam empresários confiantes. Foi o terceiro mês consecutivo que o indicador ficou acima da linha divisória.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) voltou a crescer em março e atingiu 54 pontos, o maior patamar desde janeiro de 2014. Pela metodologia da pesquisa, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na sexta-feira, números acima de 50 indicam empresários confiantes. Foi o terceiro mês consecutivo que o indicador ficou acima da linha divisória.
O Icei cresceu 16,6 pontos em relação a março do ano passado e 0,9 ponto na comparação com fevereiro. Pela primeira vez desde outubro do ano passado os empresários brasileiros de todos os portes de empresa estão otimistas.
Todos os componentes do Icei apresentaram aumento em março. O índice de condições atuais registrou crescimento de 1,6 ponto em relação ao mês passado. No entanto, continua abaixo dos 50 pontos, registrando 46,3 pontos.
"Em outras palavras, o empresário ainda vê piora em suas condições correntes de negócio, mas essa percepção é menos intensa e menos disseminada que no mês anterior", explica a pesquisa.
O índice de expectativas medido pela CNI cresceu 0,5 ponto de fevereiro para março, quando chegou a 58 pontos. Já o indicador de expectativas com relação à economia cresceu 0,9 ponto e atingiu 54,6 pontos, uma alta de 22,8 pontos ante março de 2016.
Já o índice de perspectivas dos industriais com relação à empresa ficou em 59,8 pontos, crescimento de 0,4 ponto em relação a fevereiro e de 13,2 pontos na comparação com março do ano passado.
O levantamento mostra que houve melhora na confiança no primeiro trimestre do ano na maioria dos setores das indústrias extrativa, de transformação e da construção.
Em janeiro, 21 setores da indústria pesquisados pela CNI apresentavam falta de confiança; em fevereiro o número caiu para sete; e, em março, para cinco. A falta de confiança ainda é vista nos segmentos de produtos de madeira, extração de minerais não metálicos, serviços especializados para a construção, produtos de borracha e produtos de minerais não metálicos. A pesquisa foi feita entre os dias 2 e 14 deste mês com 3.004 empresas, sendo 1.161 de pequeno porte, 1.145 médias e 698 grandes indústrias.
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