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Economia

- Publicada em 15 de Março de 2017 às 18:51

Abate de bovinos recuou 3,2% em 2016 no Brasil

Rio Grande do Sul teve um aumento de 76,04 mil cabeças de gado

Rio Grande do Sul teve um aumento de 76,04 mil cabeças de gado


CI/DIVULGAÇÃO/JC
O Brasil abateu 29,67 milhões de cabeças de bovinos em 2016, queda de 3,2% em relação a 2015, segundo as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a terceira queda anual consecutiva na série histórica do abate de bovinos. No ano passado, foram menos 982,83 mil cabeças de bovinos abatidas.
O Brasil abateu 29,67 milhões de cabeças de bovinos em 2016, queda de 3,2% em relação a 2015, segundo as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a terceira queda anual consecutiva na série histórica do abate de bovinos. No ano passado, foram menos 982,83 mil cabeças de bovinos abatidas.
De acordo com o IBGE, houve reduções no abate em 20 das 27 unidades da federação. As quedas mais intensas foram em Minas Gerais (-370,94 mil cabeças), São Paulo (-260,16 mil cabeças) e Goiás (-239,48 mil cabeças). Os maiores aumentos foram em Rondônia ( 250,49 mil cabeças), Pará ( 83,64 mil cabeças) e Rio Grande do Sul ( 76,04 mil cabeças). Mato Grosso continuou na liderança do ranking das unidades da federação em 2016, com 15,4% do mercado nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (11,1%) e Goiás (9,5%).
O abate de suínos no Brasil teve alta de 7,8% em 2016, com 42,32 milhões de cabeças abatidas no País, segundo o IBGE. O resultado representa novo recorde, além de dar continuidade ao crescimento ininterrupto da atividade desde 2005.
Foram abatidas 3,05 milhões de cabeças de suínos a mais do que em 2015. O abate cresceu em 17 das 25 unidades da federação participantes da pesquisa. As três maiores altas foram no Paraná ( 1,16 milhões de cabeças), em Santa Catarina ( 450,87 mil cabeças) e no Rio Grande do Sul ( 429,08 mil cabeças).
Segundo o IBGE, em 2016, Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos, com 25,4% do total nacional. Em seguida, vieram Paraná (21,0%) e Rio Grande do Sul (19,7%).
Em relação ao mercado de frangos, o País abateu, em 2016, 5,86 bilhões de cabeças, um aumento de 1,1% em relação a 2015 (64,09 milhões de cabeças de frangos a mais). O resultado é um recorde da série histórica, iniciada em 1997 pelo IBGE.
O abate cresceu em 10 das 25 unidades da federação participantes da pesquisa. Os maiores aumentos foram no Paraná ( 58,10 milhões de cabeças), no Rio Grande do Sul ( 31,88 milhões de cabeças) e em Minas Gerais ( 20,02 milhões de cabeças).
O Paraná continuou líder no abate de frangos em 2016, com 31,3% de participação nacional, seguido por Santa Catarina (14,9%) e Rio Grande do Sul (14,2%). As quedas mais intensas foram em Goiás (-15,56 milhões de cabeças), Santa Catarina (-11,17 milhões de cabeças) e Distrito Federal (-6,49 milhões de cabeças).
 
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