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Economia

- Publicada em 14 de Março de 2017 às 09:26

Cobre opera em baixa com dólar forte e expectativa para o Fed

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta terça-feira (14), à medida que a valorização do dólar e a expectativa de uma nova alta de juros nos EUA mantêm o metal pressionado.
Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta terça-feira (14), à medida que a valorização do dólar e a expectativa de uma nova alta de juros nos EUA mantêm o metal pressionado.
Por volta das 8h35min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,19%, a US$ 5.790,50 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para entrega em maio recuava 0,36%, a US$ 2,6160 por libra-peso, às 9h11min (de Brasília). O índice DXY do dólar se fortalece nos negócios da manhã, tornando o cobre menos atraente para investidores que utilizam outras moedas.
Há também uma aposta majoritária de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) voltará a elevar juros na quarta-feira. O BC americano poderá também dar sinais do ritmo com que pretende apertar sua política monetária este ano. Nos últimos meses, o Fed tem indicado que planeja aumentar juros em três ocasiões ao longo de 2017.
O dólar forte e a espera pelo Fed se sobrepõem a fatores positivos, como sinais de melhora na economia da China e cortes na oferta de cobre do Chile, Indonésia e Peru.
Os últimos dados chineses de produção industrial e investimentos em ativos fixos superaram as expectativas. Além disso, há greves em andamento em minas de cobre do Chile e do Peru, enquanto na Indonésia, a Freeport-McMoRan está envolvida em um impasse com o governo para a liberação de uma licença de exportação para a mina de Grasberg.
Entre outros metais na LME, o viés era majoritariamente negativo: o alumínio para três meses recuava 0,64%, a US$ 1.868,00 por tonelada, o chumbo tinha expressiva queda de 2,13%, a US$ 2.226,00 por tonelada, o zinco diminuía 0,89%, a US$ 2.729,00 por tonelada, e o níquel caía 0,73%, a US$ 10.140,00 por tonelada. Exceção, o pouco negociado estanho subia 0,98%, a US$ 19.600,00 por tonelada.
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