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Economia

- Publicada em 07 de Março de 2017 às 18:31

Inclusão da dívida da Eletrobras em tarifas terá impacto de -0,88%

Com a inclusão da dívida das distribuidoras da Eletrobras com a Petrobras nas tarifas, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que os subsídios e programas sociais do governo devam ter um impacto negativo médio de 0,88% nas contas de luz. A projeção anterior era de uma redução maior, de -2,03%.
Com a inclusão da dívida das distribuidoras da Eletrobras com a Petrobras nas tarifas, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que os subsídios e programas sociais do governo devam ter um impacto negativo médio de 0,88% nas contas de luz. A projeção anterior era de uma redução maior, de -2,03%.
A parcela da dívida das distribuidoras da Eletrobras com a Petrobras soma R$ 1,105 bilhão neste ano. Os recursos necessários para pagar a Petrobras serão arrecadados para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo setorial do governo cujas despesas são rateadas na conta de luz. O orçamento da CDE passa de R$ 13,9 bilhões para R$ 15 bilhões.
Para os consumidores conectados à baixa tensão, como os residenciais, a contribuição para a tarifa será de -0,74% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de -0,04% para Norte e Nordeste. Para a alta tensão, com clientes como indústrias, a contribuição será de -3,45% para Sul, Sudeste e Centro-Oeste, e de -0,28% para Norte e Nordeste.
Isso não significa que as contas vão cair nessa magnitude, pois a CDE é apenas um de vários itens que compõem as tarifas, que incluem geração, transmissão, distribuição e impostos. Os valores regionais são diferentes, porque os clientes do Sul, Sudeste e Centro-Oeste pagam 4,53 vezes mais do que os do Norte e Nordeste.
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