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Economia

- Publicada em 06 de Março de 2017 às 18:29

Petróleo fecha sem sinal único, com foco em China, Opep e EUA

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta segunda-feira (6), mas perto da estabilidade. Investidores monitoraram a revisão para baixo da projeção de crescimento da China neste ano, que gerou cautela sobre a demanda. Além disso, acompanharam os sinais de corte na produção liderado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e também a produção dos EUA, que pode aumentar e contrabalançar o impacto da política do cartel.
Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta segunda-feira (6), mas perto da estabilidade. Investidores monitoraram a revisão para baixo da projeção de crescimento da China neste ano, que gerou cautela sobre a demanda. Além disso, acompanharam os sinais de corte na produção liderado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e também a produção dos EUA, que pode aumentar e contrabalançar o impacto da política do cartel.
O petróleo WTI para abril fechou em baixa de 0,24%, a US$ 53,20 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para maio teve alta de 0,20%, a US$ 56,01 o barril, na Ice.
A China informou que tem meta de crescimento de cerca de 6,5% neste ano, abaixo da de entre 6,5% e 7% do ano passado - o país cresceu 6,7% em 2016, segundo os números oficiais. O Commerzbank apontou em nota que a reação à notícia foi mais contida, na comparação com anos anteriores.
Além disso, o aumento na produção de petróleo dos EUA pressionou os preços da commodity, bem como a possibilidade de uma alta de juros em breve no país. Juros mais altos tendem a impulsionar o dólar, o que torna o petróleo mais caro para os detentores de outras divisas. Na sexta-feira, a Baker Hughes informou que o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos EUA subiu sete na última semana, para 609.
Por outro lado, a Agência Internacional de Energia advertiu para potenciais faltas no mercado global de petróleo nos próximos três anos, mesmo com um aumento nos EUA. Grandes produtores continuam a reduzir sua oferta, no âmbito do acordo fechado no ano passado por vários países da Opep e alguns de fora do cartel, o que poderia reduzir estoques.
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