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Economia

- Publicada em 02 de Março de 2017 às 17:13

Confiança dos micro e pequenos empresários é a maior desde maio de 2015

O Indicador de Confiança dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços (MPEs) calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) registrou 52,5 pontos em fevereiro de 2017, sendo este o maior resultado da série histórica, iniciada em maio de 2015, mas demonstra otimismo moderado. O indicador é considerado otimista quando marca mais de 50 pontos e pessimista ao marcar menos de 50; caso marque 50, é considerado neutro. Na comparação com fevereiro de 2016, quando marcou 43 pontos, o indicador avançou 9,5 pontos. Em relação a janeiro de 2017, o aumento foi de 1,5 ponto. A variação anual foi de 22,1% e a mensal, de 2,9%.
O Indicador de Confiança dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços (MPEs) calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) registrou 52,5 pontos em fevereiro de 2017, sendo este o maior resultado da série histórica, iniciada em maio de 2015, mas demonstra otimismo moderado. O indicador é considerado otimista quando marca mais de 50 pontos e pessimista ao marcar menos de 50; caso marque 50, é considerado neutro. Na comparação com fevereiro de 2016, quando marcou 43 pontos, o indicador avançou 9,5 pontos. Em relação a janeiro de 2017, o aumento foi de 1,5 ponto. A variação anual foi de 22,1% e a mensal, de 2,9%.
Em termos percentuais, 66% dos empresários disseram estar confiantes com seus negócios, contra 11% que não estão. Entre os confiantes, 34% têm o sentimento de que as coisas irão melhorar, mas não sabem ao certo por que estão confiantes, 30% afirmam estar fazendo boa gestão do negócio, e 13% dizem que a economia está dando sinais de melhora. Entre os pessimistas, 55% dizem que a crise econômica pode continuar, 17% afirmam que as vendas foram tão afetadas que não conseguem mais se recuperar, e para 13% a procura de seus produtos não vai aumentar pelo fato de ser considerado supérfluo.
Com relação ao futuro da economia, 57% estão otimistas, sendo que 45% novamente não sabem explicar o motivo do otimismo, 21% dizem que indicadores econômicos apresentam sinais de melhora, e 17% afirmam que a crise política será resolvida. 16% afirmam estar pessimistas, sendo que 35% têm este sentimento em razão de incertezas políticas, 23% acreditam que os problemas econômicos são graves, e 20% dizem que as vendas ainda estão caindo.
 
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