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Repórter Brasília

- Publicada em 12 de Março de 2017 às 23:04

A mais cruel

O senador gaúcho Paulo Paim (PT) continua a peregrinar atrás de assinaturas para a comissão parlamentar de inquérito da Previdência. No dia 8 de março, ele conseguiu a 42ª assinatura, do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). "É importante que tenhamos uma CPI, essa iniciativa do senador Paulo Paim, porque é preciso que nós vejamos quanto da Previdência foi desviado para outras funções", disse a deputada Érika Kokay (PT-DF). Mas Paim teme ser atropelado pela velocidade das reformas. Segundo ele, a trabalhista é "mais cruel" que a previdenciária. "Os trabalhadores poderão se preparar, porque essa história do negociado sobre o legislado, do trabalho intermitente, significa receber praticamente o trabalho por hora", disse.
O senador gaúcho Paulo Paim (PT) continua a peregrinar atrás de assinaturas para a comissão parlamentar de inquérito da Previdência. No dia 8 de março, ele conseguiu a 42ª assinatura, do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). "É importante que tenhamos uma CPI, essa iniciativa do senador Paulo Paim, porque é preciso que nós vejamos quanto da Previdência foi desviado para outras funções", disse a deputada Érika Kokay (PT-DF). Mas Paim teme ser atropelado pela velocidade das reformas. Segundo ele, a trabalhista é "mais cruel" que a previdenciária. "Os trabalhadores poderão se preparar, porque essa história do negociado sobre o legislado, do trabalho intermitente, significa receber praticamente o trabalho por hora", disse.
Prorrogação de CPI
Depois de ter sido prorrogada, encerrada sem relatório final e recriada, a Comissão Parlamentar de Inquérito da Funai e do Incra poderá ser prorrogada. O pedido é do presidente do colegiado, deputado federal gaúcho Alceu Moreira (PMDB, foto), que pediu mais 60 dias de funcionamento para a CPI, que tem data marcada para encerrar: 27 de março. Segundo o parlamentar, o colegiado ainda está com trabalhos da primeira versão da CPI para terminar. "Com a proximidade do término do prazo, encontra-se a presente CPI em pleno desenvolvimento de seus trabalhos, com algumas linhas importantes de investigação ainda abertas", disse.
Impeachment no STF, de novo
O deputado federal gaúcho Paulo Pimenta (PT) defendeu que o Supremo Tribunal Federal vote a anulação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (STF). "Se for verdade o que muitos delatores estão dizendo, afirmando que correu muito dinheiro de propina para eleger Eduardo Cunha e para viabilizar a solução Michel (Temer), as votações que foram feitas aqui devem ser anuladas, porque elas foram compradas", disse.
Ministro e deputado
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, foi ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para pedir a votação de um projeto de lei que regulamenta a atividade de detetive. A proposta é de autoria do próprio Nogueira e foi apresentada em 2014, quando ele era deputado. O texto já foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e está pronto para ser votado em Plenário.
Vetos de conveniência
O relator da medida provisória que alterou a estrutura da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), senador Lasier Martins (PSD-RS), não gostou dos vetos do presidente Michel Temer (PMDB) ao texto. Entre os itens suprimidos está o que permitia ao Comitê Editorial e de Programação tratar de alterações na linha editorial da programação veiculada pela EBC e convocar audiências e consultas públicas sobre conteúdos produzidos. Outro item vetado é o que previa mandato de quatro anos para os membros da diretoria executiva. "Para meu espanto, o presidente da República vetou, com base em alegações sobre a conveniência de promover agilidade na gestão da empresa, as duas contribuições mais relevantes deste relator, aprovadas pela comissão mista encarregada de examinar a medida provisória", afirmou Lasier.
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