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Repórter Brasília

- Publicada em 08 de Março de 2017 às 16:21

Religião sem fé

Deputado Federal Darcísio Perondi

Deputado Federal Darcísio Perondi


LUIS MACEDO/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Para o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), tanto a reforma da Previdência como a trabalhista são fundamentais para o País. E dá exemplo: "a PEC do Controle de Gastos, que eu fui relator, sem as reformas, é como religião sem fé, então é fundamental aprovar a Previdência, porque a trabalhista, à medida que os deputados estudam, se informam, acreditam, passam a apoiar, vai passar".
Para o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), tanto a reforma da Previdência como a trabalhista são fundamentais para o País. E dá exemplo: "a PEC do Controle de Gastos, que eu fui relator, sem as reformas, é como religião sem fé, então é fundamental aprovar a Previdência, porque a trabalhista, à medida que os deputados estudam, se informam, acreditam, passam a apoiar, vai passar".
Conscientizando os deputados
A primeira etapa, segundo Perondi, "é na Comissão Especial da Previdência. Ali tem que passar, e ali vai passar com folga". Ele explica que "a informação é feita por e-mail, por WhatsApp, por mensagem, por cursos. Os consultores da Câmara deram um curso para deputados, e esses cursos vão continuar", garantiu.
Mais longe com as redes sociais
"Nós estamos montando nas redes sociais uma informação simples e direta", assegura Perondi. "Em primeiro lugar, para os deputados, depois para vereadores, presidentes de partidos, de todos os partidos; para eles saberem que a reforma é essencial. Sem a reforma, faltará dinheiro para tudo, até para pagar os aposentados num prazo de oito a 10 anos."
Ninguém escapa
Na opinião de Perondi, "na base aliada, os colegas são contra, porque não têm informação. Porque a reforma da Previdência mexe com as pessoas, até as pessoas saberem que quem tem direito adquirido não vai perder nada, então os aposentados vão continuar recebendo. Há uma regra de transição, que todos terão que participar, será para todos os Poderes; vai pegar o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, senadores, parlamentares, auditores fiscais, os graúdos da Previdência Pública. Todos, todos vão entrar, como também o agricultor e o urbano. Então essa Previdência pegará todos, e todos precisam participar", conclamou.
Direitos garantidos
"Os agricultores também vão ter que participar", afirmou Darcísio Perondi, lembrando que "na situação da lavoura, comparada com 50 anos atrás, as condições de trabalho melhoraram sensivelmente. Foi o PMDB que deu o SUS aos agricultores, regulamentou a aposentadoria com 55, 60 anos. Só que isso foi há 30 anos, mas os agricultores sabem disso". Perondi citou o exemplo da família: "Eu sei lá dos meus avós, bisavós, eles faziam de oito a 10 filhos. Agora, nós estamos fazendo 1,5, 1,7 filho por família. Então, cada vez menos filhos, tanto no interior quanto na cidade". O deputado enfatizou que "todos os direitos do agricultor serão garantidos. Ele vai continuar recebendo, só que ele precisa contribuir mais", concluiu.
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