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Mercado Digital

- Publicada em 01 de Março de 2017 às 21:59

Por mais mulheres na Tecnologia

Ainda existem imensas barreiras de entrada e de permanência das mulheres nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. É assim no Brasil e também em mercados desenvolvidos, como o norte-americano, o europeu e o asiático. A boa notícia é que a transformação digital que vem acontecendo no mundo deverá estimular o aumento da presença feminina nessas áreas nos próximos anos. "O rápido desenvolvimento das mídias sociais e dos novos modelos de negócios vão fazer com que essas disciplinas se tornem populares no mundo. Isso vai encorajar mais mulheres a prosseguir nessas carreiras, o que é estratégico, já que essas habilidades são cada vez mais necessárias para que os profissionais progridam no mundo dos negócios", alerta Pavle Sabic, diretor da S&P Global Market Intelligence. A empresa é a responsável pelo estudo CEO Gender Gap Analysis of the S&P Euro 350 and S&P 500, que avalia periodicamente o avanço da presença de lideranças femininas nas principais corporações globais. Aliás, a mais recente edição, de 2016, mostrou que esse crescimento é lento. "O progresso na presença de CEOs nas companhias é marginal, mas ainda assim é positivo", aponta Sabic. Nos EUA, o setor de Tecnologia da Informação (TI) é o que tem o maior número de líderes femininas: cinco, assim como o de Serviços Públicos e de Bens de Consumo. Ainda assim, isso representa apenas 4% do total.
Ainda existem imensas barreiras de entrada e de permanência das mulheres nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. É assim no Brasil e também em mercados desenvolvidos, como o norte-americano, o europeu e o asiático. A boa notícia é que a transformação digital que vem acontecendo no mundo deverá estimular o aumento da presença feminina nessas áreas nos próximos anos. "O rápido desenvolvimento das mídias sociais e dos novos modelos de negócios vão fazer com que essas disciplinas se tornem populares no mundo. Isso vai encorajar mais mulheres a prosseguir nessas carreiras, o que é estratégico, já que essas habilidades são cada vez mais necessárias para que os profissionais progridam no mundo dos negócios", alerta Pavle Sabic, diretor da S&P Global Market Intelligence. A empresa é a responsável pelo estudo CEO Gender Gap Analysis of the S&P Euro 350 and S&P 500, que avalia periodicamente o avanço da presença de lideranças femininas nas principais corporações globais. Aliás, a mais recente edição, de 2016, mostrou que esse crescimento é lento. "O progresso na presença de CEOs nas companhias é marginal, mas ainda assim é positivo", aponta Sabic. Nos EUA, o setor de Tecnologia da Informação (TI) é o que tem o maior número de líderes femininas: cinco, assim como o de Serviços Públicos e de Bens de Consumo. Ainda assim, isso representa apenas 4% do total.
Métodos ágeis I
Estão abertas as inscrições para a turma da Aceleradora de Métodos Ágeis no primeiro semestre de 2017. Os estudantes terão quatro meses para desenvolver um projeto e receberão o apoio de mentores do Centro de Inovação Microsoft-Pucrs e da ThoughtWorks. Nas edições anteriores, foram criadas iniciativas como o Hemo Heroes, Não me Calo, Comer com Saber, Ongarium, Registro Livre e e-Practice. O projeto conta com a parceria também da Faculdade de Informática da universidade (Facin).
Métodos ágeis II
A seleção para a turma da Aceleradora de Métodos Ágeis é aberta ao público em geral e não é necessário ter conhecimentos em tecnologia. Para se inscrever é preciso submeter, até o dia 21 de março, um breve parágrafo explicando o projeto, a relevância, a situação atual e os objetivos. As propostas e eventuais dúvidas devem ser enviadas para [email protected]. Os pré-selecionados farão uma apresentação de cinco minutos (pitch) no dia 28 de março.
4G
O número de conexões 4G na América Latina aumentou 121% no ano passado, chegando a 113 milhões. A taxa de crescimento foi quase o dobro da média global e foi impulsionada pelo investimento em redes e serviços 4G por operadoras móveis na região, apontam dados da GSMA Intelligence. A previsão é que o número ultrapasse os 300 milhões até o final da década, representando quase 40% do total de conexões na região.
Energia
Estimativas do Gartner apontam que cerca de 10% dos gastos operacionais de um Data Center são com energia - índice que subirá para 15% em cinco anos. Os gastos fixos com esse insumo crescem cerca de 10% ao ano, resultado de um maior custo por quilowatt-hora (kWh) e pela demanda por servidores de alto consumo.
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