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Política

- Publicada em 12 de Fevereiro de 2017 às 17:59

Parlamentares assumem cargos nas 11 comissões permanentes nesta semana

Na segunda semana do ano legislativo de 2016 na Assembleia Legislativa, sob a presidência do deputado estadual Edegar Pretto (PT), as bancadas devem indicar os nomes que irão assumir as 11 comissões parlamentares permanentes.
Na segunda semana do ano legislativo de 2016 na Assembleia Legislativa, sob a presidência do deputado estadual Edegar Pretto (PT), as bancadas devem indicar os nomes que irão assumir as 11 comissões parlamentares permanentes.
Diante da sinalização do governo José Ivo Sartori (PMDB) de que o Executivo pretende enviar ao Parlamento novas propostas de reestruturação do Estado além das que ainda tramitam na Casa, dois colegiados ganham ainda mais importância: a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e a Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle. 
Segundo o líder da bancada peemedebista, deputado Gilberto Capoani, a CCJ deve continuar sob a presidência do PMDB, com a indicação de Tiago Simon (PMDB) para o cargo. Em 2016, quem presidiu a comissão foi Vilmar Zanchin (PMDB). Em 2015, Gabriel Souza (PMDB), que hoje é líder do governo na Assembleia. 
"A presidência da CCJ ajuda na tramitação das propostas do Executivo, exceto aquelas que são enviadas em regime de urgência", avaliou Capoani. 
A Comissão de Finanças também deve ter grandes desafios neste ano. Conforme revelou o líder da bancada petebista, Aloísio Classmann, o colegiado se mantém sob a presidência do PTB, com a indicação de Marcelo Moraes (PTB). Em 2015, o presidente foi Ronaldo Santini (PTB). Em 2016, Luis Augusto Lara (PTB).
O colegiado é responsável pelo texto da Lei Orçamentária Anual (LOA) - enviado pelo Executivo, mas frequentemente modificado na comissão. A LOA tem gerado polêmica nos últimos anos, visto que o Piratini tem feito cortes no orçamento, o que tem desagradado não só entidades ligadas aos servidores públicos, mas também representantes de outros órgãos e poderes do Estado.
"Acho que os cortes orçamentários vão continuar. Como presidente, vou ter que conduzir o debate, garantido espaço para todos os setores. Mas quem pode atender as entidades da sociedade em emendas são os demais deputados da comissão. Vou garantir que todos sejam recebidos", projetou Moraes. 
Além disso, o petebista destacou outros temas polêmicos que devem passar pela Comissão de Finanças. "Neste ano, vamos ter grandes debates, como por exemplo a renegociação da dívida do Estado com a União e a crise financeira que agora está atingindo o funcionalismo público."
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