Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Janot pedirá fim de sigilo das delações da Odebrecht
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve pedir nos próximos dias, ao Supremo Tribunal Federal (STF), o fim do sigilo de ao menos parte das 77 delações premiadas de executivos e ex-executivos da Odebrecht. A informação foi dada pelo chefe de gabinete de Janot, Eduardo Pelella, em encontro com senadores da oposição que foram ao Ministério Público Federal (MPF) protocolar ação contra a nomeação de Moreira Franco (PMDB) para a Secretaria-Geral da Presidência.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve pedir nos próximos dias, ao Supremo Tribunal Federal (STF), o fim do sigilo de ao menos parte das 77 delações premiadas de executivos e ex-executivos da Odebrecht. A informação foi dada pelo chefe de gabinete de Janot, Eduardo Pelella, em encontro com senadores da oposição que foram ao Ministério Público Federal (MPF) protocolar ação contra a nomeação de Moreira Franco (PMDB) para a Secretaria-Geral da Presidência.
Segundo Pelella, o procurador-geral já "deu indícios de que essa situação de sigilo talvez não perdure muito tempo", mas que ele ainda não pediu ao novo relator da Operação Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, a liberação do sigilo. As delações foram colocadas em segredo por decisão da presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, ao homologar as colaborações. Pelella observou aos senadores que Teori Zavascki, relator morto em acidente aéreo no último dia 19, era favorável à liberação de sigilos tão logo as denúncias fossem recebidas. O assessor de Janot disse ainda que as denúncias decorrentes das delações da Odebrecht ainda estão sendo estudadas, dado o alto número de colaboradores e de depoimentos.