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Opinião

- Publicada em 02 de Fevereiro de 2017 às 16:34

Hipertensão Arterial Sistêmica

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a Hipertensão Arterial Sistêmica Primária (HAS) é uma condição clínica multifatorial, caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Essa pressão representa a força que o sangue exerce sobre a parede da artéria. Tal pressão, quando muito elevada, pode causar danos aos órgãos-alvo: cérebro, vasos, coração e rins, principalmente.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a Hipertensão Arterial Sistêmica Primária (HAS) é uma condição clínica multifatorial, caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Essa pressão representa a força que o sangue exerce sobre a parede da artéria. Tal pressão, quando muito elevada, pode causar danos aos órgãos-alvo: cérebro, vasos, coração e rins, principalmente.
Certamente, o amigo leitor já ouviu alguém dizer: "Fulano nunca apresentou sintomas de pressão alta, mas teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC)". Tal fato ocorre porque a HAS é um fator de risco silencioso. Normalmente, os sintomas (dores de cabeça, coração acelerado, visão turva e pernas inchadas) aparecem apenas na crise hipertensiva. Em função disso, frequentemente, quando é diagnosticada a HAS, os órgãos-alvo já se encontram lesionados. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia: idade, gênero, etnia, alta ingestão de sal, grande ingestão de álcool, excesso de peso, obesidade e sedentarismo, por exemplo, são fatores de risco para a HAS.
A HAS não tem cura, mas pode ser controlada. Além disso, a mudança de hábitos pode auxiliar na prevenção da hipertensão arterial sistêmica primária. Ao adotarmos bons hábitos no nosso cotidiano, a nossa vida, em condições normais, tende a se prolongar da melhor maneira possível. Ademais, lembro ao leitor que todos os cidadãos brasileiros têm como aliado o Sistema Único de Saúde (SUS). Não somente na luta contra a HAS, mas também em todas as outras lutas referentes ao nosso sistema de saúde. A adoção, portanto, de hábitos saudáveis pode reduzir o risco de um indivíduo ter complicações decorrentes da hipertensão arterial sistêmica. Dessa forma, faz-se necessário o empenho de todos na busca por um estilo de vida saudável. Isso porque a saúde plena do amanhã precisa nascer hoje.
Estudante de Medicina da UFSM
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