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Internacional

- Publicada em 21 de Fevereiro de 2017 às 22:09

Conselho Eleitoral indica que haverá segundo turno

O presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador, Juan Pablo Pozo, disse ontem que "a tendência da votação é irreversível", sinalizando que haverá segundo turno nas eleições presidenciais do país no dia 2 de abril. Com cerca de 96% dos votos apurados, o governista Lenín Moreno tinha 39,27%, enquanto o opositor Guillermo Lasso somava 28,28%. Para que a eleição terminasse no primeiro turno, seria necessário que o primeiro colocado alcançasse 50% dos votos mais um ou 40%, caso o segundo colocado ficasse atrás em mais de dez pontos percentuais.
O presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador, Juan Pablo Pozo, disse ontem que "a tendência da votação é irreversível", sinalizando que haverá segundo turno nas eleições presidenciais do país no dia 2 de abril. Com cerca de 96% dos votos apurados, o governista Lenín Moreno tinha 39,27%, enquanto o opositor Guillermo Lasso somava 28,28%. Para que a eleição terminasse no primeiro turno, seria necessário que o primeiro colocado alcançasse 50% dos votos mais um ou 40%, caso o segundo colocado ficasse atrás em mais de dez pontos percentuais.
As declarações de Pozo acalmaram um pouco o clima de tensão e protestos que vinha em escalada desde a manhã de segunda-feira. No dia seguinte à votação, houve uma interrupção na divulgação da apuração e espalharam-se, via redes sociais, denúncias de fraude.
A corrida pelos votos dos eleitores dos candidatos que ficaram de fora já começou. A terceira colocada, a direitista Cynthia Viteri (com 16,16%), anunciou que apoiaria o candidato da oposição. O partido Alianza País, porém, crê que muitos eleitores não seguirão sua orientação por conta da pouca atenção que Lasso dá a questões de gênero, base da campanha de Viteri.
Moreno diz contar com os votos do ex-general esquerdista Paco Moncayo (6,82%). Este, porém, declarou que se manteria neutro. Já os outros derrotados afirmaram que o país está cansado do "correísmo", referindo-se ao presidente Rafael Correa. A tendência é de que anunciem apoio a Lasso.
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