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Internacional

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2017 às 17:15

Putin pede mais cooperação dos EUA contra o terrorismo

Presidente russo disse ter barrado 400 supostas atividades extremistas

Presidente russo disse ter barrado 400 supostas atividades extremistas


AFP/JC
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, quer chegar a um novo patamar de cooperação com as agências de inteligência dos Estados Unidos e de outros países ocidentais para combater o terrorismo. "É do interesse geral estabelecer um diálogo com os serviços dos Estados Unidos e de outros países membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte)", disse Putin nesta quinta-feira em reunião com altos funcionários do Serviço Federal de Segurança. "Precisamos estabelecer cooperação a um novo patamar na esfera antiterrorista com parceiros estrangeiros", disse.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, quer chegar a um novo patamar de cooperação com as agências de inteligência dos Estados Unidos e de outros países ocidentais para combater o terrorismo. "É do interesse geral estabelecer um diálogo com os serviços dos Estados Unidos e de outros países membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte)", disse Putin nesta quinta-feira em reunião com altos funcionários do Serviço Federal de Segurança. "Precisamos estabelecer cooperação a um novo patamar na esfera antiterrorista com parceiros estrangeiros", disse.
Putin queixou-se de que a Otan está "constantemente tentando nos atrair para o confronto". Ele afirmou que a Rússia barrou, em 2016, supostas atividades terroristas de mais de 400 estrangeiros, mas não deu detalhes.
Por seu lado, o governo dos EUA afirmou que está pronto para cooperar, mas exigiu que Moscou cumpra com seus compromissos para pôr fim ao conflito no Leste da Ucrânia. "Na medida em que buscamos interesses em comum, esperamos que a Rússia honre seus compromissos sob o acordo de Minsk e tome ações para reduzir a violência na Ucrânia", disse o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson. Ele referia-se ao protocolo firmado em 2015 para conter os enfrentamentos entre tropas ucranianas e separatistas pró-russos. O pacto limitou os confrontos, mas não conseguiu pôr fim à guerra civil, que já deixou cerca de 9.800 mortos desde 2014.
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