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- Publicada em 02 de Fevereiro de 2017 às 23:04

Prefeitura não tem nome para EPTC; ao custo de R$ 12 mil/mês, escritório MetrôPoa será fechado

No comando da Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade Urbana há um mês, o secretário Elizandro Sabino ainda não sabe quem serão alguns colegas de setores importantes com quem irá trabalhar. Uma das decisões mais aguardadas é a escolha do novo diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Por enquanto, quem assumiu foi o interino Marcelo Soletti de Oliveira, que já compunha a equipe na antiga gestão. "A secretaria abarcou grandes estruturas. Temos a Carris, a EPTC, o DEP (Departamento de Esgotos Pluviais) e o Dmae (Departamento Municipal de Água e Esgoto). O processo de escolha tem demorado um pouco e isso também me angustia, mas é preferível esperar e fazer uma escolha acertada", explica.
No comando da Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade Urbana há um mês, o secretário Elizandro Sabino ainda não sabe quem serão alguns colegas de setores importantes com quem irá trabalhar. Uma das decisões mais aguardadas é a escolha do novo diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Por enquanto, quem assumiu foi o interino Marcelo Soletti de Oliveira, que já compunha a equipe na antiga gestão. "A secretaria abarcou grandes estruturas. Temos a Carris, a EPTC, o DEP (Departamento de Esgotos Pluviais) e o Dmae (Departamento Municipal de Água e Esgoto). O processo de escolha tem demorado um pouco e isso também me angustia, mas é preferível esperar e fazer uma escolha acertada", explica.
A permanência de Soletti é aventada pelo secretário. "Pode ser ele ou não. Temos o Banco de Talentos e estamos trabalhando com os nomes apresentados. O Soletti vem desempenhando a função com denodo e dedicação, além de possuir propriedade e conhecimento. Estamos em processo de avaliação", pondera. Nesta quinta-feira, o prefeito Nelson Marchezan Júnior anunciou o novo diretor administrativo-financeiro da EPTC, Ronald Greco. O administrador foi escolhido por meio do Banco de Talentos. 
Além das incertezas dentro da própria gestão, a continuidade das obras na Capital ainda não está clara. Recentemente, Marchezan deixou claro que a prioridade era o término das intervenções que já começaram. Aquelas com financiamento externo garantido devem seguir um cronograma que ainda não foi estabelecido. Outras, que necessitam de investimento municipal, terão de esperar até que haja recursos. A reportagem pediu uma lista completa das obras que continuarão e das que serão interrompidas à secretaria, mas não foi atendida até o fechamento da edição.
Outra medida tomada foi a retirada da equipe do local destinado aos trabalhos da construção de um metrô na Capital. Já que não há sequer previsão de que essa melhoria será um dia vista pela cidade, a prefeitura decidiu levar os trabalhadores para dentro da Procempa. "Não podemos dizer que o projeto vai parar, mas estamos dizendo que o imóvel, locado a um custo de R$ 12 mil por mês, está sendo entregue", conta Sabino.
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