Sobre o Autor
Lucas Oleksinki, professor do curso T�cnico em Inform�tica da Escola Profissional Fundatec Foto: DIVULGA��O/JC

Lucas Oleksinki

Professor do curso t�cnico em Inform�tica da Escola Profissional Fundatec

A populariza��o dos streamings

Um dos desafios da Tecnologia da Informação (TI) é o que fazer com tantos dados produzidos em milésimos de segundo. São inúmeras informações compartilhadas a cada dia, e encontrar espaço para armazenamento não é tarefa fácil. Por isso inovações que não ocupam lugar nas redes ou dispositivos são muito bem recebidas pelos usuários. Um exemplo é o Snapchat. Outro caso que vem ganhando reconhecimento é o serviço de streaming, que se popularizou nos últimos cinco anos em diversos países, inclusive no Brasil, e se mostra muito vantajoso, pois agiliza o acesso à imagem e áudio dos arquivos com carregamento sob demanda, evitando ter de esperar o download completo e, ainda, reduzindo o uso do disco.
Se você acha que essa tecnologia está longe de você, engano seu! O Netflix e o Spotify, provedores de filme e música, respectivamente, são exemplos de transmissão de conteúdo multimídia pela internet. Basicamente, o streaming é uma forma de distribuição de dados amplamente utilizados para multimídia (música, vídeos etc.) via web. Ainda não há armazenamento físico no disco rígido do computador, smartphone, tablet etc., ou seja, não é feito o download e, dessa maneira, não se ocupa espaço, algo tão precioso. O dispositivo recebe os materiais, que são armazenados apenas temporariamente, e a reprodução é condicionada à medida que chega ao aparelho do usuário, que depende da velocidade da conexão.
Essa opção facilitou a vida da humanidade, já que não é necessário realizar todo o download antes de poder escutar ou ver apenas uma parte. Ao mesmo tempo, normalmente streaming de dados multimídia são vilões do consumo para conexões 3G e 4G. Como dica, pode-se procurar uma qualidade equivalente ao tipo de atividade que se está executando. Por exemplo, se você está caminhando na rua, onde se tem muito barulho, fazer streaming de qualidade elevada talvez não faça muita diferença ao ouvido. Já em casa, utilizando um home teather, pode-se usufruir de tons mais "limpos".
Em contrapartida, do lado das empresas, o serviço colabora no momento de colocar no ar arquivos melhores e mais protegidos e, ainda, cobrar direitos autorais. No Brasil, o crescimento é muito grande: empresas como Spotify, Deezer e Rdio conseguiram um aumento de 53,6% no faturamento em 2014, quando o crescimento foi de 39% no resto do mundo. Os números comprovam que os serviços de streaming legalizados somente ajudam a aumentar a fama e as vendas dos músicos e demais artistas.
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