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Economia

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2017 às 23:19

Sindicato e representações patronais iniciam debates sobre as rescisões na Seven Boys

Carolina Hickmann
Representações patronais e de trabalhadores ligadas a fábrica da Seven Boys em Porto Alegre estiveram reunidos durante o dia de ontem para estabelecer os trâmites das rescisões contratuais dos 350 funcionários que tiveram sua demissão anunciada na semana passada. Em um primeiro momento, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Panificação (Stipanpa) comunicou que defenderia a manutenção dos postos de trabalho, enquanto a empresa já havia liberado os trabalhadores de suas funções. Desde a última sexta-feira não há produção da marca na Capital. Por meio de nota, a Seven Boys informou que a situação dos trabalhadores será informada assim que as negociações com o sindicato forem concluídas. 
Representações patronais e de trabalhadores ligadas a fábrica da Seven Boys em Porto Alegre estiveram reunidos durante o dia de ontem para estabelecer os trâmites das rescisões contratuais dos 350 funcionários que tiveram sua demissão anunciada na semana passada. Em um primeiro momento, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Panificação (Stipanpa) comunicou que defenderia a manutenção dos postos de trabalho, enquanto a empresa já havia liberado os trabalhadores de suas funções. Desde a última sexta-feira não há produção da marca na Capital. Por meio de nota, a Seven Boys informou que a situação dos trabalhadores será informada assim que as negociações com o sindicato forem concluídas. 
Os representantes da Wickbold, a qual a marca Seven Boys pertence desde 2015, argumentaram que, por questões financeiras, precisariam pagar os encargos rescisórios parcelados. O secretário-geral do Stipanpa, Waldir Canibal de Avila, comenta que este foi o modelo utilizado para quitar dívidas trabalhistas com funcionários demitidos em outras unidades da marca pelo País, o que tornaria "uma grande vitória" o acordo de pagar os valores integralmente. A assessoria de imprensa da marca, por outro lado, não confirma essa informação. O impasse ficou por conta do número de salários que serão garantidos aos trabalhadores. Uma assembleia-geral foi marcada para o dia 6 de março, às 9h, com o intuito de avaliar propostas. A Wickbold, através de sua assessoria, garantiu que os trabalhadores receberão seis meses de cesta básica e plano de saúde, enquanto o sindicato reivindicava 12.
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