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Economia

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2017 às 17:35

CUT lança 'aposentômetro' para calcular tempo que falta para benefício

Agência Estado
A Central Única de Trabalhadores (CUT), uma das maiores do País, lançou nesta quarta-feira o "Aposentômetro", uma calculadora que permite aos trabalhadores simular a idade com que se aposentarão segundo as regras atuais e de acordo com a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo. A iniciativa foi feita em parceria com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
A Central Única de Trabalhadores (CUT), uma das maiores do País, lançou nesta quarta-feira o "Aposentômetro", uma calculadora que permite aos trabalhadores simular a idade com que se aposentarão segundo as regras atuais e de acordo com a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo. A iniciativa foi feita em parceria com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Para utilizar a calculadora, é preciso informar apenas o gênero, a data de nascimento e o tempo de contribuição já realizado ao INSS. O resultado apresenta três cenários: aposentadoria por idade, por tempo de contribuição (neste caso, o cenário pós-reforma extingue essa possibilidade, prevendo apenas por idade) e com o objetivo de receber o benefício integral.
A iniciativa é parte do movimento iniciado pela CUT contra a reforma da Previdência, cujo mote é "Reaja agora ou morra trabalhando". A central sindical já convocou atos para os dias 8 e 15 de março.
A reforma proposta pelo governo do presidente Michel Temer prevê a instituição de uma idade mínima de 65 anos e tempo mínimo de contribuição de 25 anos. O cálculo do benefício também deve ser modificado e passará a partir de uma base de 51%, acrescida de 1 ponto porcentual a cada ano de contribuição - ou seja, para ter direito à íntegra do salário de contribuição, será preciso trabalhar por 49 anos.
"O conjunto de medidas impõe tantas dificuldades e restrições que praticamente inviabiliza que amplas parcelas de trabalhadores e trabalhadoras consigam se aposentar", defende a CUT.
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