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Economia

- Publicada em 21 de Fevereiro de 2017 às 18:45

Demanda por voos domésticos recua pelo 18º mês consecutivo

A aviação doméstica segue em trajetória de queda no Brasil e anotou em janeiro o 18º mês consecutivo de retração na demanda. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros, medida em RPK (Passageiros-quilômetro pagos transportados, na sigla em inglês), recuou 1,38% na comparação com janeiro de 2016.
A aviação doméstica segue em trajetória de queda no Brasil e anotou em janeiro o 18º mês consecutivo de retração na demanda. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros, medida em RPK (Passageiros-quilômetro pagos transportados, na sigla em inglês), recuou 1,38% na comparação com janeiro de 2016.
A entidade, que apresenta a estatística com base no desempenho de suas associadas Avianca, Azul, Gol e Latam, salienta que a retração observada neste início de ano acontece sobre uma baixa de 4,05% registrada em janeiro do ano passado em relação a janeiro de 2015. A oferta de transporte doméstico, medida em ASK (Assentos-quilômetro oferecidos, na sigla em inglês), teve redução de 2,74% em janeiro, somando 17 meses de recuo. Tendo em vista uma diminuição da oferta superior à queda da demanda em janeiro, o setor observou uma melhora de 1,17 ponto porcentual no fator de aproveitamento, também conhecido como taxa de ocupação, para 84,36%.
No total, as companhias aéreas transportaram juntas 8,6 milhões de passageiros no mês passado, número 2,17% menor que o verificado no mesmo período do ano passado. Conforme a entidade, em valores absolutos, a oferta e o volume de passageiros registrados em janeiro deste ano são os mais baixos para o mês desde 2013.
"São dados preocupantes. Como o mercado entrou em retração em agosto de 2015, desde então estamos apurando baixas sobre baixas. Em condições normais, de crescimento, ou ao menos de estabilidade econômica, isso não deveria acontecer, em especial nessa época", disse o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz. Ele lembra que dezembro e janeiro são meses de alta temporada de verão da aviação.
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