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Economia

- Publicada em 21 de Fevereiro de 2017 às 09:54

Futuros de petróleo ampliam ganhos com otimismo sobre cortes na produção

Estadão Conteúdo
Os futuros de petróleo operam em alta, na manhã destra terça-feira (21), ampliando ganhos de cerca de 0,4% a 0,7% da sessão anterior, em meio à expectativa de que a oferta diminuirá diante de esforços recentes de países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de fora do grupo para reduzir a produção.
Os futuros de petróleo operam em alta, na manhã destra terça-feira (21), ampliando ganhos de cerca de 0,4% a 0,7% da sessão anterior, em meio à expectativa de que a oferta diminuirá diante de esforços recentes de países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de fora do grupo para reduzir a produção.
 
Às 9h07min (de Brasília), o petróleo tipo Brent para abril subia 1,60% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 57,08 por barril, enquanto o WTI para mesmo mês avançava 1,73% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 54,71 por barril. O WTI para março, que vence após o fechamento do mercado, tinha alta de 1,70%, a US$ 54,31 por barril.
 
Os negócios com petróleo estão fracos no começo da semana, após o feriado de ontem nos EUA, que manteve os mercados locais fechados.
 
Na semana passada, fundos de hedge e outros grandes gestores de recursos ampliaram sua posição líquida comprada - aposta de alta nos preços - no Brent ao maior nível numa série histórica iniciada em 2011, segundo a ICE.
 
O otimismo no mercado veio após a Opep declarar que já cumpriu mais de 90% de sua meta de reduzir aa produção diária em 1,2 milhão de barris, como foi estipulado em acordo fechado no fim do ano passado. Outros 11 países que não integram a Opep, incluindo a Rússia, também vêm restringindo sua oferta desde o início do ano.
 
Hoje, o secretário-geral da Opep, Mohammad Barkindo, declarou não estar preocupado com sinais recentes de avanço na produção dos EUA e afirmou que o cartel e países de fora do grupo decidirão sobre a possibilidade de estender os cortes atuais - além do período inicial de seis meses - com base nos níveis dos estoques.
 
Já para Gordon Kwan, chefe de petróleo e gás para a Ásia da Nomura, não há possibilidade de o aumento na produção dos EUA compensar a redução no resultado da Opep e de outros países. 
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