Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 20 de Fevereiro de 2017 às 21:12

Dólar opera sem direção única ante rivais, com eleições na França e Brexit

Agência Estado
Em um dia marcado pelo baixo volume de negócios em razão do feriado do Dia dos Presidentes nos Estados Unidos, o dólar operou sem sinal único ante moedas principais nesta segunda-feira, 20. As eleições na França e as discussões sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (o chamado "Brexit") estiveram no radar dos investidores.
Em um dia marcado pelo baixo volume de negócios em razão do feriado do Dia dos Presidentes nos Estados Unidos, o dólar operou sem sinal único ante moedas principais nesta segunda-feira, 20. As eleições na França e as discussões sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (o chamado "Brexit") estiveram no radar dos investidores.
No fim da tarde, o dólar subia de 112,92 ienes na tarde de sexta-feira para 113,12 ienes; o euro avançava de US$ 1,0612 para US$ 1,0618; e a libra tinha ganho de US$ 1,2422 para US$ 1,2467.
O euro acelerou os ganhos em relação à divisa americana durante a manhã, mas o dólar recuperou parte das perdas, com a moeda única enfraquecida pelas tensões geopolíticas na Europa. O mercado acompanha o desenrolar das eleições presidenciais na França e está atento à possibilidade dos candidatos da esquerda francesa de formarem uma chapa única.
Alguns investidores acreditam que uma chapa única da esquerda pode prejudicar o candidato da centro-direita, François Fillon, e ajudar a candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, que apoia a saída da França da zona do euro.
Além disso, a libra ganhou força ante o dólar em meio às discussões sobre o Brexit. Hoje, a Câmara dos Lordes começou a debater a saída do Reino Unido da UE. A expectativa é de que as discussões, que começaram no início da tarde na Inglaterra, se estendam até a madrugada. A primeira-ministra britânica, Theresa May, pediu que os parlamentares não atrasem o processo.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO