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Economia

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2017 às 17:52

Ano começa com crescimento nas exportações do Estado

O ano de 2017 começa com aumento nas exportações do Rio Grande do Sul. Do total de US$ 1,075 bilhão comercializado com o exterior em janeiro, um crescimento de 32,6% em relação ao mesmo mês de 2016, US$ 908 milhões (mais de 84%) vieram da indústria, um incremento superior a 21%. Foi a maior taxa registrada desde 2014. O grupo das commodities alcançou US$ 162 milhões ( 184,2%), em função do desempenho da soja ( 490,5%). "É importante lembrar que o setor exportador carrega para 2017 uma base de comparação com o ano passado que está bastante deprimida. Mesmo que o bom desempenho de janeiro se repita ao longo dos próximos meses, estaremos devolvendo apenas uma parte das perdas dos últimos anos", disse o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller.
O ano de 2017 começa com aumento nas exportações do Rio Grande do Sul. Do total de US$ 1,075 bilhão comercializado com o exterior em janeiro, um crescimento de 32,6% em relação ao mesmo mês de 2016, US$ 908 milhões (mais de 84%) vieram da indústria, um incremento superior a 21%. Foi a maior taxa registrada desde 2014. O grupo das commodities alcançou US$ 162 milhões ( 184,2%), em função do desempenho da soja ( 490,5%). "É importante lembrar que o setor exportador carrega para 2017 uma base de comparação com o ano passado que está bastante deprimida. Mesmo que o bom desempenho de janeiro se repita ao longo dos próximos meses, estaremos devolvendo apenas uma parte das perdas dos últimos anos", disse o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller.
Das 23 categorias que registraram alguma operação de exportação, o destaque positivo ficou por conta dos produtos alimentícios (aumento de 45,7%), decorrente do desempenho de farelo de soja (74%), carnes de frango (37%) e suíno in natura (67,3%). O resultado de veículos automotores, reboques e carrocerias também foi expressivo (76,7%), especialmente devido à expansão da demanda para a Argentina (87,7%). Entre as categorias que reduziram os embarques no primeiro mês do ano, madeira (-42,9%), tabaco (-15,5%) e produtos químicos (-5,4%) sofreram os maiores recuos.
Já as importações totalizaram US$ 598 milhões, alta de 64,3% e a maior desde 2008. Por categoria de uso, bens intermediários (66,3%), bens de consumo (123,3%) e combustíveis e lubrificantes (2.000%) foram as que mais contribuíram para o resultado.
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