Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 15 de Fevereiro de 2017 às 18:59

Eunício pede prioridade a projeto para a 'terceirização irrestrita'

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou ontem ter pedido ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que priorize o projeto que prevê uma "terceirização irrestrita" do trabalho, que está na outra Casa Legislativa. Os líderes do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), e do Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), querem acelerar uma proposta sobre o assunto, que já havia passado pela Câmara em 2015, sob a presidência do ex-deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou ontem ter pedido ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que priorize o projeto que prevê uma "terceirização irrestrita" do trabalho, que está na outra Casa Legislativa. Os líderes do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), e do Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), querem acelerar uma proposta sobre o assunto, que já havia passado pela Câmara em 2015, sob a presidência do ex-deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O texto do Senado está nas mãos do senador Paulo Paim (PT-RS), crítico da prática e que defendia mudanças na matéria para proibir terceirizações em atividades-fim e colocar limites para a conduta em atividades-meio. A ideia de Jucá e Aloysio era reverter eventuais mudanças e preservar o texto que passou pela Câmara na gestão Cunha, que seguiria diretamente para a sanção do presidente Michel Temer (PMDB).
Contudo Eunício disse ter defendido a Maia que acelere um projeto que está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara com semelhante objetivo. Como esse texto já passou pelo Senado em 2002, o peemedebista afirmou que a matéria poderia já ser votada diretamente em plenário a partir da aprovação de um requerimento de regime de urgência. O texto que está na Câmara, entretanto, é mais liberal que o do Senado, que impõe condicionantes para liberar a terceirização para atividades-fim.
Para Eunício, o importante é o "resultado", isto é, a aprovação da terceirização. "O importante é que as duas Casas Legislativas façam um entendimento", destacou.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO