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conjuntura internacional

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2017 às 19:50

Trump deve ter lobistas na energia e no meio ambiente

Nomes citados oferecem currículos desejados pelo presidente

Nomes citados oferecem currículos desejados pelo presidente


SAUL LOEB/AFP/JC
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve escolher dois lobistas veteranos para assessores de assuntos relacionados à energia e ao meio ambiente na Casa Branca, de acordo com fontes próximas da presidência.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve escolher dois lobistas veteranos para assessores de assuntos relacionados à energia e ao meio ambiente na Casa Branca, de acordo com fontes próximas da presidência.
Michael Catanzaro, um lobista do CGCN Group, deve ser escolhido para cobrir assuntos internos de energia, e George David Banks, vice-presidente executivo da organização sem fins lucrativos American Council for Capital Formation - que apoiou Donald Trump desde o início da candidatura -, deve ser responsável por assuntos globais de energia e meio ambiente.
As indicações, que ainda não foram oficialmente anunciadas, marcariam as primeiras posições formais para questões de energia e meio ambiente na Casa Branca de Trump. Um porta-voz da Casa Branca se recusou a comentar.
Familiarizados com autoridades de Washington, Catanzaro e Banks oferecem currículos do tipo que Trump já criticou. Ambos trabalharam para o senador republicano James Inhofe, quando ele presidiu o Comitê de Meio Ambiente e Serviços Públicos da Casa, e ocuparam posições de alto nível no governo de George W. Bush.
Banks já foi ativo em discussões globais sobre a redução da emissão de gases estufa, e sua indicação pode sugerir uma maior abertura do governo Trump à parte remanescente do acordo climático assinado em 2015, em Paris.
Se foram oficialmente indicados, Catanzaro e Banks poderia ajudar a conduzir os esforços para repelir políticas energéticas e ambientais conquistadas no governo do ex-presidente Barack Obama. Nas primeiras semanas de governo Trump, a Casa Branca já iniciou um processo para acelerar a aprovação de dois oleodutos controversos que Obama rejeitou: o Dakota Access e o Keystone XL.
 

Crescimento deve chegar aos EUA, Japão, Brasil e China

O crescimento econômico deve ganhar força em vários países avançados, como EUA, Japão e Alemanha, assim como em nações em desenvolvimento, incluindo Brasil, China e Rússia, segundo pesquisa divulgada ontem pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O índice de indicadores antecedentes dos 35 países que integram a OCDE ficou em 99,9 em dezembro, repetindo o nível de novembro e sugerindo ímpeto de crescimento estável.
Já os índices de EUA, Canadá, Japão, Alemanha e França avançaram em dezembro, apontando que o ímpeto de expansão nesses países está ganhando força.
O mesmo ocorreu no Brasil, cujo índice subiu de 101,4 em novembro para 101,6 em dezembro, na China (de 99,2 para 99,4) e na Rússia (de 100,6 para 100,9). O Brasil não faz parte da OCDE.

Japão registra em 2016 maior superávit em conta corrente em 9 anos

O Japão registrou superávit em conta corrente de 20,65 trilhões de ienes em 2016, o maior desde 2007, segundo dados publicados pelo Ministério de Finanças do país. O resultado anual veio após o superávit avançar pelo sétimo mês consecutivo em dezembro, a 1,112 trilhão de ienes, representando alta de 18% ante igual mês do ano anterior.
Analistas pesquisados pelo jornal financeiro Nikkei, porém, previam superávit maior para dezembro, de 1,302 trilhão de ienes.